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19 março 2025

TABERNA SECA

TABERNA SECA

Localidade da freguesia e concelho de Castelo Branco, Beira Baixa, Portugal.

O nome desta aldeia é um aviso para não parar aqui?

🙂

21 fevereiro 2025

PERABOA

PERABOA

Freguesia do concelho da Covilhã, Beira Baixa, Portugal.

O nome está certamente relacionado com boas pedras e não com boas peras (fruta).

«A freguesia foi um priorado da apresentação do cabido da Sé da Guarda. Aliás, a Sé da Guarda pode-se dizer que esteve na génese da criação de Peraboa. É que os primeiros artistas que, na povoação, partiram pedra e trabalharam para a construção daquela catedral, foram os mesmos que se responsabilizaram pela edificação das primeiras habitações de Peraboa.»

(https://www.cm-covilha.pt/?cix=1041&tab=795&lang=1)

 

20 fevereiro 2025

MAÇÃO

MAÇÃO

Vila, freguesia e concelho da Beira Baixa, Portugal.

«Do acusativo latino mansionem, 'casa', talvez no sentido de 'estalagem'.» (infopedia.pt)

 

31 janeiro 2025

27 janeiro 2025

ISNA

 

ISNA

Freguesia do concelho de OleirosBeira Baixa, Portugal.

Explicação confusa para o topónimo:

«O topónimo desta freguesia Isna reveste-se de alguma curiosidade, pois pode derivar de isanu “lugar de difícil acesso”, issanare “lugar saudável” ou igeana “limite do território Egitanense”.»
(https://cm-oleiros.pt/freguesias/isna/)

Outra explicação:

«Talvez em Asina se encontre a origem do nome da ribeira de Isna.
*Aesina > *Aisina > Asina > *Aisna > *Eisna > Isna
*Aesina > *Esina > *Eisna > Isna
*Aesina > *Esina > *Isina > Isna»
(https://dialnet.unirioja.es/descarga/articulo/7297674.pdf)


25 janeiro 2025

MEIMÃO e MEIMOA

MEIMÃO e MEIMOA

Freguesias vizinhas no concelho de PenamacorBeira Baixa, Portugal.

«Pinho Leal diz que a mais provável origem destes nomes (Meimão e Meimoa), é a palavra mamoa (monumento funerário).»

«Segundo Frei de Sousa, os nomes Meimão e Meimoa, são de origem árabe e derivam de Mamona, nome próprio de mulher, cujo significado é, estar segura, firme, constante, conservada, etc.» (https://jfmeimoa.pt/historia/)

«Frei João de Sousa é de opinião que Meimão, masculino de Meimoa, resulta da palavra árabe Mamona, nome de mulher, com sentido de vale fértil. Outras opiniões apontam para a relação com o antropónimo Mioma, resultando a povoação de uma villa romana pertencente a Miomano.» (https://www.jf-meimao.pt/freguesia/historia)

«Do antropónimo árabe Maymun. Tem o derivado Meimoa.» (infopedia.pt)

 

20 janeiro 2025

SERTÃ

SERTÃ

Vila, concelho e freguesia na Beira Baixa, Portugal.

«De etimologia incerta, mas parece vir do baixo-latim [Villa] Sartaginis, 'a quinta de Sartágino'. (infopedia.pt)

«Sobre a origem do topónimo Sertã, parece a José Pedro Machado «[...] mais prudente considerá-la obscura, controversa ou desconhecida [...]», porque entre as hipóteses que conhece «[...] uma não esclarece a razão do lat[im] sartagine- (ver G[rande] Enc[iclopédia Portuguesa e Brasileira], 28.º, p. 51], a outra não leva na devida conta a forma Sartagine [...], admitindo sertão, «lugar inculto» e afastado dos grandes centros [...]». Convém assinalar que, na obra que Machado refere, a defesa da origem hipotética no latim sartagine- (ou melhor, sartagĭne) se deve ao historiador português A. de Almeida Fernandes, o qual a retomará mais tarde, em Toponímia Portuguesa – Exame a um Dicionário (1999), justamente para relacionar Sertã com a palavra latina, no sentido de «sepultura rupestre» ou até «necrópole». Deve também esclarecer-se que sartagĭne- será uma forma tardia (no acusativo) do latim sartago, sartagĭnis, que significa geralmente «frigideira» e «mistura, amontoado, montão» (Dicionário Houaiss), palavra donde também evoluiu o nome comum sertã, sinónimo de frigideira (ibidem).

Quanto à hipótese de Sertã proceder de sertão – hipótese explorada pelo filólogo alemão Joseph-Maria Piel (cf. Machado op. cit.) –, não será ela de descartar, até porque, afinal, não se exclui uma relação entre sertão e sartagĭne-, conforme se sugere, ainda que em tom dubitativo, no Diccionario Crítico Etimológico  Castellano e Hispánico de Joan Coromines e José Antóno Pascual. A título de curiosidade, refira-se que nos dialetos galegos a palavra sartán significa «terra pouco profunda e de má qualidade»; e sabendo que já houve quem quisesse relacionar este vocábulo com o latim sartagĭne, talvez Sertã, sertã, por um lado, e sertão, por outro, revelem maior afinidade do que se tem suposto. Mas o que se acaba de considerar é mera conjetura, sujeita com toda a probabilidade a futura revisão.»

(Carlos Rocha, in Ciberdúvidas da Língua Portuguesa, https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/consultorio/perguntas/sertaginense-um-gentilico-da-serta-portugal/35243)

A sertã ou sartã é um tipo de frigideira, visível nos brasões e no monumento da foto.

 

17 janeiro 2025

VILA VELHA DE RÓDÃO

VILA VELHA DE RÓDÃO

Vila, freguesia e concelho da Beira Baixa, Portugal, junto ao Rio Tejo.

A sede do concelho é Vila Velha de Ródão, o qual inclui a freguesia de Sarnadas de Ródão, assim como o Castelo de Ródão, também chamado Castelo do Rei Vamba, e as Portas de Ródão, que constituem um estreitamento escarpado do vale do Tejo.

O topónimo Ródão, antigamente Rodam, deriva de um «étimo céltico com o significado de 'rio caudaloso', que foi latinizado como Rhodanum e aparece em França sob a forma Rhône, 'Ródano'. O topónimo Vila Velha de Ródão refere-se à sua antiguidade relativa.» (infopedia.pt)

«A importância de Ródão advém do Porto do Tejo que dava passagem a uma estrada comercial e pastoril, fundamental para assegurar o fluxo de mercadorias do interior para o litoral e do litoral para o interior e que tinha em Ródão o seu local privilegiado. Até ao Porto do Tejo chegavam as embarcações que subiam o rio, auxiliadas pela força humana e de bestas que ajudavam a vencer os rápidos, usando para tal os muros de sirga que ladeiam as margens do rio.» (https://www.cm-vvrodao.pt/descobrir/historia.aspx)

 

09 janeiro 2025

JANEIRO DE BAIXO

JANEIRO DE BAIXO

Freguesia do concelho da Pampilhosa da SerraBeira Baixa, Portugal, na margem direita do Rio Zêzere.

«Numa das versões do "Portugalliae" de Fernando Álvaro Seco (1600) - tido como uma das primeiras representações da totalidade do território continental português – encontra-se Janeiro do Fundo na localização do atual Janeiro de Baixo. Com o tempo, terá mudado a designação para a sua forma atual.»(1)

«Conta a lenda que pelo século XVI ou XVII um senhor possuidor de vastos domínios e pai de dois filhos, ambos com o nome Januário, decidiu dividir por eles as suas posses: um ficou com os domínios da margem direita e o outro com os domínios da margem esquerda. Situação que terá dado origem à designação Janeiro, aplicada às duas aldeias.»(2)

Na margem esquerda do Zêzere situa-se Janeiro de Cima, no concelho do Fundão.

Janeiro de Baixo e Janeiro de Cima fazem parte da Rede das Aldeias do Xisto.

O nome do mês de janeiro deriva do latim Ianuarius, dedicado a Jano (Ianus, Janus), deus romano das portas e das passagens. É representado com dois rostos, um vigiando as entradas e outro as saídas.

Ver também:

Janeiro de Cima, Fundão.

- Souto do Brejo, Janeiro de Baixo.

 

JANEIRO DE CIMA

JANEIRO DE CIMA

Freguesia do concelho do Fundão, Beira Baixa, Portugal, na margem esquerda do Rio Zêzere.

«Conta a lenda que pelo século XVI ou XVII um senhor possuidor de vastos domínios e pai de dois filhos, ambos com o nome Januário, decidiu dividir por eles as suas posses: um ficou com os domínios da margem direita e o outro com os domínios da margem esquerda. Situação que terá dado origem à designação Janeiro, aplicada às duas aldeias.»(1)

Na margem direita do Zêzere situa-se Janeiro de Baixo, no concelho da Pampilhosa da Serra.

Janeiro de Cima e Janeiro de Baixo fazem parte da Rede das Aldeias do Xisto.

O nome do mês de janeiro deriva do latim Ianuarius, dedicado a Jano (Ianus, Janus), deus romano das portas e das passagens. É representado com dois rostos, um vigiando as entradas e outro as saídas.

1. https://www.aldeiasdoxisto.pt/pt/aldeias/zezere/janeiro-de-cima/

Ver também:

- Janeiro de Baixo, Pampilhosa da Serra.

 

08 janeiro 2025

SARNADAS DE RÓDÃO

SARNADAS DE RÓDÃO

Freguesia do concelho de Vila Velha de Ródão, Beira Baixa, Portugal. Na freguesia de Vila Velha de Ródão existe também a localidade de Sarnadinha.

«Do português arcaico cernada, derivado de cerna, 'seara'. Também se encontra na Galiza. Tem as variantes Sarnada, Serenada e Sernada, e os derivados Cernadais, Cernadas, Cernadela, Cernadelo, Cernades, Cernadinha, Cernadinho, Cernado, Cernados, Cernalha, Cernalheira, Sarnadas, Sarnadela, Sarnadelo, Sarnadinha, Sarnado, Serenada e Serenadinha.»

O topónimo Ródão, antigamente Rodam, deriva de um «étimo céltico com o significado de 'rio caudaloso', que foi latinizado como Rhodanum e aparece em França sob a forma Rhône, 'Ródano'.» (infopedia.pt)

 

VILA DE REI

VILA DE REI

Vila e concelho da Beira Baixa, onde se situa o centro geodésico de Portugal continental, na Serra da Melriça (imagem).

«Após o nascimento da nacionalidade, a primeira data relevante remete-nos para o foral de D. Dinis, que em 19 de Setembro de 1285 cria o concelho de Vila de Rei.(…) No século XIV, tanto a Ordem dos Templários como a Ordem de Cristo, povoaram, desenvolveram e defenderam este território.»(1)

«Vila de Rei deve o seu nome ao Rei Dom Dinis que no séc. XIII lhe deu carta de foral e lhe concedeu diversos privilégios. É em honra da sua esposa D. Isabel que se realizam anualmente em Maio as Festas da Rainha Santa.»(2)

«O território do concelho começou a ser povoado nos primeiros séculos após a fundação da nacionalidade, muito provavelmente ainda no século XII.(…) «Ainda antes de D. Dinis ter atribuído foral a Vila de Rei, a população já teria esta designação, indiciando a existência de uma 'villa' agrária povoada nos inícios da nacionalidade, denominada 'Villa de Rei'.»(3)

 

21 dezembro 2024

AMIEIRA

AMIEIRA

Povoação e antiga freguesia do concelho de Oleiros, Beira Baixa, Portugal.

A amieira ou amieiro (Alnus glutinosa) é uma árvore caducifólia, betulácea, própria de lugares húmidos, frequente em toda a Europa.

Os topónimos derivados de amieira, amieiro ou amial (lugar onde crescem amieiros) são muito comuns em Portugal e na Galiza: Amieira, Amieiro, Amial, Ameal, Ameira, Ameirais, Ameiral, Ameiras, Ameirinha, Ameiro, Amiais, Amião, Amieiral, Amieiras, Amieirinha, Amieiros, Amiosinho, Amioso.

Amieiro ou amieira, que na Galiza também se diz ameneiro ou abeneiro, entre outras variantes, deriva do latim vulgar amoenariu.(1) Algumas fontes consideram que a origem da palavra é obscura.

* «O nome do género Alnus é o nome clássico, em latim, dado ao amieiro, mas que deriva do céltico “al” e “han” que significa “próximo da água”. A designação glutinosa provém do latim glutinosus-a-um, que significa “pegajoso” ou “viscoso”, devido à viscosidade presente nos ramos, gomos, frutos, etc.»(2)




19 novembro 2024

ORCA

ORCA

Freguesia do concelho do Fundão, Beira Baixa, Portugal.

«Do latim vulgar orca, 'sepulcro', aparentado com Orcus, a morada dos mortos na crença dos Romanos. Dá-se também o nome de orca a um dólmen, construção megalítica que, como é sabido, servia também de sepultura.»

Orca: mamífero cetáceo; pequena ânfora de barro; copo para dados; dólmen, anta. (infopedia.pt)

«(Beira) Monumento megalítico funerário, datado da Idade Neolítica e da Idade do Bronze, caracterizado por duas ou mais grandes pedras verticais a sustentar uma grande pedra horizontal, formando uma câmara sepulcral. = anta, dólmen.» (dicionario.priberam.org)

13 novembro 2024

BELMONTE

BELMONTE

Vila e concelho da Beira Baixa, Portugal.

«Contração de belo monte. Encontra-se também em Espanha (Belmonte), França (Beaumont), Alemanha (Schönberg) e outros países.» (infopedia.pt)

«Tudo indica que o nome Belmonte tem a ver com monte e, julga-se igualmente, com belo. (...) Há quem lhe atribua a origem de belli monte (monte de guerra).» (João Fonseca, Dicionário do Nome das Terras)

Belmonte é a vila onde nasceu Pedro Álvares Cabral, o navegador que oficialmente achou o Brasil.
A vila é também famosa pela sua população judaica.

 

27 outubro 2024

FATELA

FATELA

Freguesia do concelho do Fundão, Beira Baixa, Portugal.

«Do árabe Fathallah, um dos atributos de Alá.»

«Fatela»: que é considerado de mau gosto; que é considerado de má qualidade. (infopedia.pt)

 

18 outubro 2024

SALVATERRA DO EXTREMO

SALVATERRA DO EXTREMO 

Vila e freguesia do concelho de Idanha-a-Nova, Beira Baixa, Portugal. Localiza-se junto ao Rio Erges, que é a fronteira com o município de Zarza la Mayor, na Extremadura, Reino de Espanha.

A vila chamava-se originalmente Salvaterra da Beira. Após o Tratado de Alcanizes de 1297, que definiu a fronteira entre o Reino de Portugal e os domínios da Coroa de Castela, o nome de Salvaterra da Beira foi mudado para Salvaterra do Extremo. O castelo de Salvaterra e a torre da Atalaia, junto ao rio, vigiavam a fronteira, tendo do outro lado da raia o castelo de Peñafiel ou de Racha Rachel. A vila foi sede de concelho até 1855.

Salvaterra: «Do português arcaico salva terra, 'terra salva de certas obrigações pela concessão de privilégios'. Também se encontra na Galiza (…). É mais comum aparecer em compostos como Salvaterra de Magos (alusão ao Paul de Magos) ou Salvaterra do Extremo (junto da fronteira).»

Extremo: «De extremo, no sentido de 'fronteira'. É mais usado em compostos.»

 

28 agosto 2024

CAMO / CAMÕES

CAMO e CAMÕES

O apelido do poeta português Luís Vaz de Camões tem origem toponímica, como denota a proposição "de" antes do nome. O solar dos Camões situa-se na paróquia de Camos (Santa Baia de Camos), concelho de Nigrám, comarca do Vale de Minhor, Galiza. O seu trisavô, Vasco Pires de Camões, era um trovador e fidalgo galego que se mudou para Portugal no tempo de D. Fernando I, o qual lhe atribuiu várias terras.

Há registos de Santa Baia de Camos como Sancte Eolalie de Caamones, Sancta Vaya de Camones, Camoes, etc. O étimo pode ser *calamones, tal como para Caamanho (em Porto de Oçom / Porto do Som), evoluindo por diversas fases até Camos. Na origem, pré-latina, de *calamones pode-se identificar o elemento cal-, «pedra», eventualmente também presente em Cale (Portus Cale, Portucale).

Outra hipótese para a origem do topónimo Camos é a ave chamada camão ou caimão (Porphyrio porphyrio). O próprio poeta Camões usou esta palavra camão. Há ainda a possibilidade de Camos derivar do latim calamu, «cana».

Quanto a Luís de Camões, já foi descartada a suposição de na genealogia de Camões haver dois ramos da mesma família galega, Camoens e Camanhos, estes com origem no castelo de Cadmo ou Camom (no cabo Finisterra). Este castro ou castelo estaria ligado ao herói Cadmo (Κάδμος) da mitologia grega, fundador de Tebas. Esta relação explicaria a serpe (serpente ou dragão), que Cadmo matou e na qual foi transformado, que se encontra no brasão dos Camões portugueses.

O topónimo Camões encontra-se em pequenas povoações das freguesias de Maranhão, concelho de Avis, no Alentejo, e Juncal do Campo, concelho de Castelo Branco, na Beira Baixa.

Camões é também uma cratera em Mercúrio. O nome foi aprovado pela União Astronómica Internacional em 1976, em homenagem a Luís de Camões.

Camoês e camoesa são variedades de peros e maçãs. Provavelmente têm origem no gentílico de Camos.


"Fortuna, Caso, Tempo e Sorte", Isabel Rio Novo, 2024.

https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/consultorio/perguntas/o-apelido-camoes-e-o-nome-comum-maca-camoesa/35948#

https://www.adiantegalicia.es/reportaxes/2017/11/17/castrominan-de-castro-celta-a-torre-augusta-y-castillo-de-camoes.html

https://www.infopedia.pt/

https://estraviz.org/

 

20 agosto 2024

PENAMACOR

PENAMACOR

Vila e concelhos da Beira Baixa, Portugal.

«De origem obscura. José Pedro Machado propõe a sua derivação do céltico Penmaencor, 'a ponta da pedra da aranha'.» (infopedia.pt)

 

CAMBAS

Há muitos topónimos CAMBA(s), e variações, em Portugal, na Galiza e noutros países. A das fotos é no concelho de Oleiros, na Beira Baixa, Portugal.

CAMBA (topónimo) — «Parece vir do português antigo camba, 'mó manual', do étimo céltico cam, 'arqueado', 'curvado'. Encontra-se também na Galiza. Tem os derivados Cambada, Cambadiça, Cambado, Cambães, Cambão, Cambas, Cambedo, Cambeiro, Cambelas, Cambelhe, Cambelho, Cambeses, Cambesinhos, Camboa e Cambões.»

«Camba: 1. cada uma das peças curvas que formam as rodas dos carros de bois. 2. peça do freio em que entra o tornel da rédea. 3. pedaço de tecido com que se aumenta a roda do vestido. 4. pequena cambota. Do radical céltico camb-, "arquear; curvar".»

(infopedia.pt)

«A origem desta palavra parece estar na língua celta, com a raiz em kamb, cujo significado era "serpente", "serpentear" e também "curvas" - quando fossem muitas.»

«Camba: 'arco da roda' do protocelta *kambo-, relacionado com o irlandês antigo camm 'torto', com o occitano cambeta 'parte do arado'.» (pt.wikipedia.org)

«Camba: 'arco da roda' do protocelta *kambo-, relacionado co irlandés antigo camm 'torto', co occitano cambeta 'parte do arado'.» (gl.wikipedia.org)

Ver também:

- Cambados (Galiza e Portugal).

 

CETE

CETE Vila e freguesia do concelho de  Paredes ,  Douro Litoral , Portugal. «Entre 1112 e o início do século XIX foi constituído o Couto de C...