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07 junho 2025

LAVOS

 

LAVOS

Vila e freguesia do concelho da Figueira da FozBeira Litoral, Portugal.

«Do topónimo latino Lavanus, de origem incerta, através do português antigo Lávãos, que se manteve pelo menos até ao século XVI.»(1)

«Lavos e as povoações vizinhas assentam nos areais ao sul do Mondego. A primitiva povoação desapareceu pouco a pouco, sob a areia.»(2)

«A herdade de Lavalos — Lavalos é a vila de Lavaos, hoje sepultada nas areias, que o cronista dos regrantes, D. Nicolau de Santa Maria, diz ter sido coutada e doada por D. Afonso Henriques ao Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, segundo carta de confirmação de Dezembro de 1166. (...) Em Janeiro de 1217 recebeu foral de D. Afonso II, com o nome de Lavos da Marinha, e novo foral em Dezembro de 1519, lhe foi dado por D. Manuel I, em Évora, sendo nele chamada vila de Lavões. O topónimo de Lavos, segundo alguns estudiosos, provém da palavra árabe Lavi(3)

Lavos foi sede de concelho até 1853.

01 junho 2025

TALASNAL

TALASNAL

Povoação da freguesia e concelho da LousãBeira Litoral, Portugal.

«A origem do nome Talasnal remonta ao termo Talhas, que se refere a um local com a presença de água, e nal, que é uma terminação comum em muitos nomes de aldeias portuguesas. Assim, Talasnal pode ser interpretado como "o lugar das talhas" ou "local próximo da água".»

Talasnal faz parte da Rede das Aldeias do Xisto.

https://www.oponney.pt/coimbra/talasnal-a-aldeia-perdida-na-serra-e-cheia-de-amor/

 

25 maio 2025

TENTÚGAL

TENTÚGAL

Vila e freguesia do concelho de Montemor-o-VelhoBeira Litoral, Portugal. 

Recebeu recebeu carta de foral em 1108. Foi concelho até 1853. «De um étimo pré-romano incerto. O nome desta vila já aparece num documento de 980.»(1)

Os pastéis de Tentúgal são uma receita da doçaria tradicional portuguesa conventual, classificada como  IGP - Indicação Geográfica Protegida.

«O Pastel de Tentúgal tem origem no Convento da Nossa Senhora da Natividade pelas mãos das irmãs da Ordem Carmelita que ali viveram entre 1565 e 1898. Desde os finais do século XVI desenvolveu-se naquele convento um saber fazer que deu origem a um doce singular e tal é confirmado por inúmeros registos que se encontram em várias publicações.»(2)

18 abril 2025

VEIROS

VEIROS

➤ Freguesia do concelho de EstarrejaBeira Litoral, Portugal.

➤ Vila e freguesia do concelho de EstremozAlto Alentejo, Portugal.

⬧ «Não tenho dúvidas de que das terras marinhoas [em Estarreja] Veiros é a mais antiga, se não com este nome, com outro, talvez Telhões, a “Villa Tellionis” dos Suevos e Visigodos, setecentos anos antes do “Veeyros” da carta de foral de D. Sancho. Se Villa Valerius for hipótese confirmável como origem do topónimo, então se poderá dizer que remonta a tempos romanos, se não pré-romanos.»(1)
«Muito se tem escrito sobre o étimo de Veiros sem que nos possamos ater a algo certo. Há variantes (se o são) como Veiro, Veiras, Veirós, também Veirigos, que aparecem desde a Galiza até ao Alentejo (Estremoz). Topónimos todos. Também substantivo comum, nome de guarnição a cores, azuis e prateadas, dos brasões, o que sugere a alguns como origem o latim “variu-“, pela variedade delas. E ainda pele de arminho ou de zibelina, animais de terras frias, que se importava e importa. Ainda se chamavam veiros às penas com que em tempos passados os senhores doutores e os senhores cónegos enfeitavam o barrete.(...)
Na carta de aforamento de D. Sancho I figura “Veeyros”, o que implica um vocábulo com três sílabas; “Valerius” poderia servir: Valerius - Vaerius - Veeiros - Veiros. Mas o nominativo Valerius? Chamar a Veiros - Valério? Como em outros casos, esperar-se-ia pelo genitivo “Valerii” (“villa Valerii”, a herdade de Valério, como Telhões, de “villa Tellionis”). Mas a evolução de “Valerii” é para Ver, como em São João de Ver. Veiros é que não.
Porquê porém o nominativo? Em Tellionis (Telhões), o “s” é desinência do genitivo germânico, donde Telhões corresponder a vila de Telião; mas em Valerius o genitivo (latino) é “Valerii”, o que deixa por explicar o “s” de Veiros. Plural? Túlio Espanca julga que é um nominativo, sem outra base senão que assim se explica o final “s”. Fácil, mas não certo. A hipótese “Varius”, posta sem convicção por A. de Almeida Fernandes, peca por ser também nominativo. Impossível não é, pouco provável porém.»(1)

⬧ Em Estremoz, «Veiros, antiga povoação de provável origem romana, conforme parece indicar o antigo topónimo de Valerius, foi reconquistada em 1217, no reinado de D. Afonso II.»(2)

⬧ «Do latim varius, 'variado'. Tem os derivados Veira, Veiras, Veirinhos, Veiros, Veirós e Vera.»(3)

29 março 2025

SÃO JOÃO DA MADEIRA

SÃO JOÃO DA MADEIRA

Cidade, freguesia e concelho da Beira Litoral, entre o Porto e Aveiro, Portugal. É o município mais pequeno de Portugal, com 8 km², e um dos poucos com uma única freguesia.

São João Baptista dá o nome a milhares de localidades no Mundo ou é padroeiro de muitas. Em São João da Madeira o santo é também o padroeiro da cidade.

 

23 março 2025

BOLFETA

BOLFETA

Povoação da antiga freguesia de Palmaz, concelho de Oliveira de AzeméisBeira Litoral, Portugal.

Do antropónimo árabe Abu'l Fath. Existe a variante Bolfata. (infopedia.pt)

 

19 março 2025

PONTE DA ASSAMAÇA / ASSAMASSA

PONTE DA ASSAMAÇA, PONTE DE ASSAMAÇA ou PONTE DA ASSAMASSA?

Povoação do concelho de Pombal, Beira Litoral, Portugal.

«Assamassa/Assamaça vem do árabe اشءشامشاه | aš-šamšah, quer dizer lugar exposto ao sol.»

(Paulo Castro Garrido, https://www.facebook.com/groups/769084824516613/permalink/836259747799120/)

05 março 2025

QUIAIOS

QUIAIOS

Vila e freguesia do concelho da Figueira da FozBeira Litoral, Portugal.

«O topónimo Quiaios pode ser também de origem fenícia ou cartaginesa e a sua formação poderá ter sido: Qiqayon - Qiayon - Qiaionus - Kiaius - Quiaios. A tradução da palavra pode ser hera, rícino ou aboboreira, são todas designações de plantas.(...)
O concelho de Quiaios é abolido em 1836 e aparece como freguesia do concelho de Maiorca em 1842. Quando este é extinto, em 31 de dezembro de 1853, passou Quiaios a incluir-se no concelho da Figueira da Foz

01 março 2025

SALREU

SALREU

Vila do concelho de EstarrejaBeira Litoral, Portugal, no antigo couto de Antuã.

«Do baixo-latim [Villa] Salaredi, 'a quinta de Salaredo'.» (infopedia.pt)

 

26 fevereiro 2025

OLIVEIRA DE AZEMÉIS

OLIVEIRA DE AZEMÉIS

Cidade da Beira Litoral, Portugal.

«Além de remeter para a colónia de almocreves (azemeles) que aqui terá existido, o topónimo desta localidade poderá também derivar, sustentam alguns estudiosos, de colonizadores árabes da família Azemede. (...). Antes de adoptar a actual designação, era conhecida apenas por Ulvária - nome derivado, tudo indica, de ulveira, de que terá resultado a denominação Oliveira.»(1)

«Ulvária, que significa terreno alagadiço, onde há ulvas; de Ulvária terá derivado para Ulveira e daqui, por analogia e deturpação, para Oliveira.»(2)

Ulva: «Género de algas, que nascem nos pauis e à beira de águas estagnadas.»(3)

Azemel: 1 - «condutor de azémolas, almocreve. Do árabe az-zammal, "o que impele". 2 - «abarracamento; povoação mourisca. Do árabe az-zamla, "família e trastes de um chefe".»(4)

 

23 fevereiro 2025

MULHER MORTA

MULHER MORTA

Lugar da freguesia de Nossa Senhora das Misericórdias, concelho de OurémBeira Litoral, Portugal.

Não havendo explicação documental para o topónimo, há a habitual lenda. «Em tempos, um cavaleiro enamorou-se por uma jovem residente da aldeia, que correspondeu ao seu afeto (...). O pai da jovem, porém, não aprovou o romance. Numa tentativa de fuga, a apaixonada correu rua fora, sendo perseguida pelo pai que lhe atirou com uma enxada. Morreu no local onde os vizinhos, afetados pelo sucedido, a enterraram e ergueram o cruzeiro, que ainda hoje ali permanece.» (https://mediotejo.net/ourem-na-encosta-do-castelo-ha-uma-mulher-morta/)

☛ Em Itália há Femminamorta e Femmina Morta.

 

21 fevereiro 2025

NARIZ

NARIZ

Localidade do concelho de AveiroBeira Litoral, Portugal.

«A existência da povoação de Nariz já é referida no Cadastro da População, mandado organizar por D. Manuel I em 1521 e terminado em 1527, e pertencia, como sempre pertenceu, ao concelho de Aveiro.

Da origem do nome pouco ou nada se sabe. Parece insinuar uma villa rústica. Nariz, já assim no séc. XIII, mas talvez no início uma Amalarici villa, de que proveio a designação Mariz ou Maariz, anterior a Nariz (http://www.diocese-aveiro.pt/paroquiaspedrodenariz/?p=6)

«O seu nome deriva do nome do seu Padroeiro de sempre: São Pedro de Náris (https://www.freguesias.pt/freguesia.php?cod=010507)

https://www.facebook.com/groups/1687756998191500

 

16 fevereiro 2025

SEBAL

SEBAL

Freguesia do concelho de Condeixa-a-Nova, Beira Litoral, Portugal.

«Pensa-se que a ocupação da actual freguesia de Sebal remonta ao período da civilização romana, tendo sido encontrados na sua área vários vestígios daquela época, nomeadamente uma construção acastelada que teria a função de vigia e várias moedas.

Em 1149 surge a primeira referência a Sebal, sendo em 1240 já referida como paróquia. Faz-se menção ao seu julgado num documento de 1514, sendo o seu juiz de novo citado em 1647. Em 1649 o lugar já é referido como sendo um concelho de pequenas dimensões que acabou por ser extinto no século XIX.(...)

A grafia do topónimo desta freguesia sofreu várias alterações ao longo dos séculos, apresentando as seguintes: “Senabal” (em 1149), “Sinapalis” e “Sinapale” (em documentos dos séculos XII e XIII), “Senabal”, “Seabal” e “Seball” (no “Catálogo de Todas as Igrejas e Comendas”).»(1)

Descrição do brasão e topónimo: «As mostardeiras representam a origem do topónomio "Sebal" que segundo alguns autores tem a sua origem na flora local, mais concretamente no nome latino das mostardeiras, "sinapi", designando um local onde era abundante esse tipo de plantas. O rodízio representa os moinhos de água existentes nesta freguesia, assim como património local.»(1)

«Do baixo-latim Sinapale, 'campo onde crescem mostardeiras' (sinapi).»(2)

 

09 fevereiro 2025

PENOUÇOS

PENOUÇOS

Povoação da freguesia de Paradela, concelho de Sever do VougaBeira Litoral, Portugal.

Existe Penouços também, pelo menos, nos concelhos de Vila Verde, Arcos de Valdevez e Amarante. Na Galiza. encontra-se em Chantada, Ourense, Vilar de Barrio e Viveiro, para além de outros locais.

Penouço(s) deriva de pena (elevação, rocha, pedra, fraga), com o sufixo de origem pré-romana ouço, que tem sentido aumentativo, o qual se encontra também em Pedrouço(s).

 

08 fevereiro 2025

MACEDA

MACEDA

Vila e freguesia do concelho de Ovar, na Beira Litoral, Portugal.

«O nome da nossa freguesia tem origem no latim, língua oficial dos romanos, povo este que dominou a Península durante seis séculos, tornando-se óbvia a origem do topónimo Maceda. Crê-se que na época existiam muitas macieiras bravas, que mais tarde terão sido enxertadas pelos romanos, conhecidos como grandes apreciadores de frutas, acredita-se que o nome tenha tido origem na junção do nome "Matiana" (Maçã) ao qual se juntou o sufixo "eta" indicativo de "agrupamento" de onde resultaram os nomes Matianeta, Mazaneta, Mazaneda, Maçaeda, dos documentos e a Maceda atual.» (https://jf-maceda.pt/sobre-maceda)

➤ Macedo: «Do latim vulgar mattianetum, 'terreno onde há macieiras'. Existe também na Galiza. Aparece em alguns compostos, como Macedo de Cavaleiros e Macedo do Peso. Tem os derivados Maceda e Macedinho.» (infopedia.pt)

 ☛ Ver também:

- Maceda (Galiza) e Macedo de Cavaleiros (Trás-os-Montes e Alto Douro).

30 janeiro 2025

LEIRIA

LEIRIA

Cidade e concelho na Beira Litoral, Portugal, na confluência dos rios Lis e Lena. O norte do distrito de Leiria pertence à antiga província da Beira Litoral enquanto o sul pertence à Estremadura, na NUTS II Centro. A Comunidade Intermunicipal da Região de Leiria inclui dez municípios do norte do distrito (NUTS III Leiria).

«Do topónimo Leirena, de origem pré-romana, de que há hoje vestígios no nome do Rio Lena. Outras localidades do mesmo nome teriam sido povoadas por colonos idos de Leiria. Tem os derivados Leirião e Leirias.» (infopedia.pt)

«É obscura a origem do topónimo em questão.
Foi o filólogo e etnógrafo português José Leite de Vasconcelos (Opúsculos, III, 1931, p. 376) que sugeriu que o topónimo em apreço teria origem na denominação medieval de um dos rios que a atravessam, o Lena, identificado com o Leirena ou Leirea da Idade Média:
«Como informação histórica, acrescentarei que Leiria parece ter sido na origem nome de rio; pelo menos o Foral de 1142 diz: "in villa (Leirena) aut inter Leirenam et Heirenam rivulos" (Leges et Consuet. p. 376). Estes rios devem corresponder hidrograficamente aos modernos Lena e Lis.»
Saliente-se que a forma atual Leiria provém da que aparece documentada na Idade Média como Leirena ou Leirea (1), sobre a qual pouco ou nada se sabe. Com efeito, é difícil analisá-la com base no léxico latino ou em material lexical reconhecidamente pós-latino (superstrato), designadamente do árabe, idioma que se implantou do Mondego para sul, sobretudo a partir do século X, e que é, portanto, relevante para a história linguística da região onde se situa a cidade. É, pois, plausível que Leiria tenha origem mais remota, pré-latina, hipótese que se reforça, se se aceitar que Leirena / Leirea era um nome de rio (ou seja, um potamónimo), porque é frequente este tipo de nomes próprios ter origem pré-latina no território continental português, à semelhança do que acontece noutros países de língua românica. Contudo, outras questões se levantam, decorrentes da dificuldade de identificar os substratos linguísticos pré-latinos da região de Leiria e de outras mais a sul. Provirá de uma língua indo-europeia, como o chamado lusitano ou até do céltico, ou relacionar-se-á com algum substrato não indo-europeu? Tentativas de resposta há muitas, mas a falta de documentação anterior às atestações medievais e de formas comparáveis dentro ou fora da Península Ibérica faz de Leiria um topónimo de origem por enquanto obscura.
1. Leite Vasconcelos (cf. idem, ibidem) explica o passo de Leirena a Leirẽa, bem como o desta última forma a Leiria: «As formas antigas da moderna palavra Leiria são Leirena (séc. XIII) e Leirea (secs. XV e XVI): mas Leirena devia naquela século pronunciar-se Leirẽa. [....] Creio que em Leiria por Leireia, e em Eiria por Eireia temos mera dissimilação do ditongo ei, reduzido na segunda sílaba, a i [..]. A palavra Eiria tem hoje a forma Iria, por simplificação normal do ditongo ei inicial.»
Carlos Rocha, in Ciberdúvidas da Língua Portuguesa, https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/consultorio/perguntas/a-etimologia-do-toponimo-leiria/34882#

 

25 janeiro 2025

TROFA

TROFA — Cidade e concelho do Douro Litoral, Portugal.

TROFA — Trofa do Vouga — Vila e freguesia do concelho de ÁguedaBeira Litoral.

«Discute-se a origem deste topónimo, mas parece vir do baixo-latim [Villa] Christophori, 'a quinta de Cristóvão'. Tem o derivado Trofas.»

Trofa é também «capa de junco ou de palha; palhota». (infopedia.pt)

«Crê-se que uma das primeiras citações conhecidas está integrada num documento de escritura do mosteiro de Moreira (Maia) datado do ano de 979. Este documento refere Alvarelhos (Alvarelios), São Cristóvão do Muro (Sanctum Christoforum) e Cedões (Zadones - localizado na freguesia de Santiago de Bougado).» (https://mun-trofa.pt/menu/70/historia)

 

ILHA, Pombal

ILHA

Freguesia do concelho do Pombal, Beira Litoral, Portugal.

A povoação de Ilha situa-se a cerca de 16 km do mar.

 

23 janeiro 2025

MONTEMAIOR — MONTEMOR — MONTE MOR

MONTEMAIOR, paróquia no concelho da Laracha, comarca de Bergantinhos, Galiza.

MONTEMOR-O-VELHO, concelho na Beira Litoral, Portugal.

MONTEMOR-O-NOVO, concelho no Alto Alentejo, Portugal.

MONTE MOR, município na região de Campinas, estado de São Paulo, Brasil.

 

17 janeiro 2025

FRIÚMES / FRUÍME

FRIÚMES, no concelho de Penacova, Beira Litoral, Portugal: «A antiguidade do seu povoamento está bem expressa no facto de já ser referida em documentos escritos do século X. Frimianes ou Framianes era então a sua designação, que com a corruptela do tempo veio a derivar em Friúmes.» (http://uf-friumeseparadela.pt/conteudos.php?id_ct=11)

FRUÍME, no concelho de Lousame, Galiza: «El topónimo Fruíme es un antropotopónimo, lo que quiere decir que deriva del nombre de una persona llamada Fronimius, cuyo nombre es de origen greco-latino, procedente del griego Fronimos. De su genitivo (Villa) Fronimi (de Frunimi) resulta el gallego Fruíme, con la habitual perdida de la -n- entre vocales característica del paso del latín al gallego, así como el paso de la -o- a la -u- por influjo de la -i-. Es probable que en la época romana existiera la casa de un señor en la zona.» (https://es.wikipedia.org/wiki/Fru%C3%ADme_(La_Coru%C3%B1a))

 

IOWA

IOWA Estado da região Centro-Oeste ( Midwest ) dos  Estados Unidos da América . A sua capital e maior cidade é Des Moines . Situa-se entre o...