PALMEIRA DOS ÍNDIOS
Cidade e município do estado de Alagoas, Brasil, na região do Agreste Alagoano.
«Por volta de 1770, chegou a povoação o Frei Domingos de São José, e no mesmo ano inicio a construção da primeira igreja. Três anos depois, convertidos os gentios, o citado franciscano obteve de Dona Maria Pereira Gonçalves, proprietária da sesmaria, doação de meia légua de terras em quadra para a edificação de uma capela, dedicada ao Senhor Bom Jesus da Boa Morte.
Em 1798 foi criada a freguesia de Palmeira dos Índios e, em 1835, o povoado foi elevado à categoria de vila, desvinculando-se de Anadia.(...)
Os índios que viviam nas regiões serranas eram os Cariris e Xucurus. Eles viveram em meio a um abundante palmeiral que constituía a vegetação local, razão pela qual o nome do município passou a ser Palmeira dos Índios. Conhecida como a Princesa do Sertão, Palmeira dos Índios tem também sua origem ligada à lenda do casal de índios Tilixi e Tixiliá. Conta-se que há muitos anos atrás havia um índio chamado Tilixi. Este índio era apaixonado por uma índia chamada Tixiliá. No entanto, esse amor era proibido, uma vez que a índia estava prometida ao cacique Etafé. Durante uma festa tribal, Tilixi se aproximou de Tixiliá e lhe deu um beijo. Como castigo, Tilixi foi condenado à morte por inanição. Tixiliá, que estava proibida de ver seu amado, foi ao seu encontro. Esta, ao ser flagrada por Etafé, foi atingida mortalmente por uma flecha. Caindo ferida, Tixiliá morreu junto a Tilixi. Além disso, diz a lenda que no lugar onde morreram nasceu, após um certo tempo, uma formosa palmeira. Assim é contada uma lenda que deu origem a cidade de Palmeira dos Índios.(...)
Em 1927 foi eleito o seu mais famoso prefeito Graciliano Ramos de Oliveira, o escritor de renome mundial que em 1933 publicou o seu primeiro romance “Caetés” que narrava vários fatos do cotidiano da cidade.»»
Em 1798 foi criada a freguesia de Palmeira dos Índios e, em 1835, o povoado foi elevado à categoria de vila, desvinculando-se de Anadia.(...)
Os índios que viviam nas regiões serranas eram os Cariris e Xucurus. Eles viveram em meio a um abundante palmeiral que constituía a vegetação local, razão pela qual o nome do município passou a ser Palmeira dos Índios. Conhecida como a Princesa do Sertão, Palmeira dos Índios tem também sua origem ligada à lenda do casal de índios Tilixi e Tixiliá. Conta-se que há muitos anos atrás havia um índio chamado Tilixi. Este índio era apaixonado por uma índia chamada Tixiliá. No entanto, esse amor era proibido, uma vez que a índia estava prometida ao cacique Etafé. Durante uma festa tribal, Tilixi se aproximou de Tixiliá e lhe deu um beijo. Como castigo, Tilixi foi condenado à morte por inanição. Tixiliá, que estava proibida de ver seu amado, foi ao seu encontro. Esta, ao ser flagrada por Etafé, foi atingida mortalmente por uma flecha. Caindo ferida, Tixiliá morreu junto a Tilixi. Além disso, diz a lenda que no lugar onde morreram nasceu, após um certo tempo, uma formosa palmeira. Assim é contada uma lenda que deu origem a cidade de Palmeira dos Índios.(...)
Em 1927 foi eleito o seu mais famoso prefeito Graciliano Ramos de Oliveira, o escritor de renome mundial que em 1933 publicou o seu primeiro romance “Caetés” que narrava vários fatos do cotidiano da cidade.»»
https://palmeiradosindios.al.gov.br/a-cidade/
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