SERPA
Cidade e concelho do Baixo Alentejo, Portugal, na margem esquerda do Rio Guadiana, entre Moura e Mértola.
A origem do topónimo é incerta, mas algumas hipóteses apontam para a serpe ou serpente. A serpe ou serpente alada, representada no brasão municipal, é uma figura mitológica de um réptil alado de duas patas, aparentado ao dragão. Serpe e serpente são palavras de origem latina.
Algumas explicações para o nome de Serpa:
– «O termo "Serpa" pode ter origens pré-romanas, possivelmente relacionadas a antigas palavras para "serpe" ou "cobra", ou a um hidrónimo.»(1)
– «Do topónimo pré-romano Serpa, através do arábico Xerba.»(2)
– Derivado do árabe Xarba, «poção».(3)
– «O sobrenome "Serpa" tem sua origem nos termos "sarpeja" ou "serpa", que em latim representa uma espécie de arma utilizada para capturar animais, e também o nome do animal serpente.»(4)
– «Serpa adoptou a serpente, nomeadamente a serpente alada, ou seja, a enunciada na Lenda da Serpente do rio Anas [ Guadiana ], como o seu símbolo maior. O brasão de Serpa não engana – na zona inferior do escudo, lá se encontra a serpente portadora de magníficas asas, em tom prateado. Mas não está sozinha. No Baixo Alentejo, para não irmos mais longe, há substanciais relatos lendários com serpentes ou cobras como heroínas ou vilãs. (...) Tudo isto parece reforçar a ideia remota da Península Ibérica ser uma terra de serpentes, a Ophiussa que os Gregos proclamavam. A carga que tal designação carrega é misteriosa. A serpente sempre foi um animal de contrastes.»(5)
– «O termo "Serpa" pode ter origens pré-romanas, possivelmente relacionadas a antigas palavras para "serpe" ou "cobra", ou a um hidrónimo.»(1)
– «Do topónimo pré-romano Serpa, através do arábico Xerba.»(2)
– Derivado do árabe Xarba, «poção».(3)
– «O sobrenome "Serpa" tem sua origem nos termos "sarpeja" ou "serpa", que em latim representa uma espécie de arma utilizada para capturar animais, e também o nome do animal serpente.»(4)
– «Serpa adoptou a serpente, nomeadamente a serpente alada, ou seja, a enunciada na Lenda da Serpente do rio Anas [ Guadiana ], como o seu símbolo maior. O brasão de Serpa não engana – na zona inferior do escudo, lá se encontra a serpente portadora de magníficas asas, em tom prateado. Mas não está sozinha. No Baixo Alentejo, para não irmos mais longe, há substanciais relatos lendários com serpentes ou cobras como heroínas ou vilãs. (...) Tudo isto parece reforçar a ideia remota da Península Ibérica ser uma terra de serpentes, a Ophiussa que os Gregos proclamavam. A carga que tal designação carrega é misteriosa. A serpente sempre foi um animal de contrastes.»(5)
O queijo Serpa, com Denominação de Origem Protegida, é um queijo produzido com leite cru de ovelha.

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