20 janeiro 2025

LANHOSO

LANHOSO

Freguesia do concelho da Póvoa de LanhosoMinho, Portugal.

«A origem do topónimo Lanhoso, que se supõe de origem ibérica, relaciona-se diretamente com as características geológicas, marcadas pela abundância de grandes lajes graníticas, muito particularmente aquela onde assenta a construção do Castelo de Lanhoso (empiricamente classificado como o maior monólito granítico peninsular). Assim a evolução do topónimo passaria por variantes como Laginoso, Lainoso, Lanyoso até ao atual Lanhoso.» (https://www.povoadelanhoso.pt/concelho/historia/)

«O segundo elemento do topónimo [ Póvoa de Lanhoso ] vem do latim laginosum, 'lajoso', e tem os derivados Lanhas, Lanhelas e Lanheses.» Laje: «Do latim hispânico lagena». (infopedia.ptLaje ou laja: «De origem obscura». (dicionario.acad-ciencias.pt)

Este topónimo é uma variante da grande família de laje lage.
 Ver também:
Lajes, Açores.

PÓVOA DE LANHOSO

PÓVOA DE LANHOSO

Concelho do Minho, Portugal. Para além da vila, freguesia e município da Póvoa de Lanhoso, também existe no concelho a aldeia e freguesia de Lanhoso.

«A origem do topónimo Lanhoso, que se supõe de origem ibérica, relaciona-se diretamente com as características geológicas, marcadas pela abundância de grandes lajes graníticas, muito particularmente aquela onde assenta a construção do Castelo de Lanhoso (empiricamente classificado como o maior monólito granítico peninsular). Assim a evolução do topónimo passaria por variantes como Laginoso, Lainoso, Lanyoso até ao atual Lanhoso.
No tocante à origem da Póvoa que antecede Lanhoso na atual designação, se inicialmente se supunha ter a sua origem no desenvolvimento medieval de uma povoação, destinada a promover o seu repovoamento, atendendo ao importante baluarte que constituía o próprio Castelo de Lanhoso, fica claro quando D. Dinis na Carta de Foral expressa objetivamente, no texto da Carta de Foral que institui este concelho, a concessão à sua Póvoa de Lanhoso: "Dou et concedo vobis, populatoribus de mea popula de Lanyoso" (https://www.povoadelanhoso.pt/concelho/historia/)

«O segundo elemento do topónimo vem do latim laginosum, 'lajoso', e tem os derivados Lanhas, Lanhelas e Lanheses.» Laje: «Do latim hispânico lagena». (infopedia.ptLaje ou laja: «De origem obscura». (dicionario.acad-ciencias.pt)

Este topónimo é uma variante da grande família de laje / lage.
Ver também:
- Lajes, Açores.

REPENTE, KAGAR e SÖMMERDA

A imagem da esquerda tem aparecido nas redes sociais. É verdadeira, como se confirma na imagem dos mapas Google à direita (percursos a pé). Na Alemanha, no estado de Brandenburg existem as localidades de Repente e Kagar. A cerca de 250 km a sudoeste, no estado de Thüringen, existe a cidade de Sömmerda.

Ver também:

Sömmerda.
 

RUA DE BOMBAIM, Almada

RUA DE BOMBAIM, antiga freguesia da Cova da Piedade, concelho de AlmadaEstremadura, Portugal.

No Bairro do Pombal, em Almada, os topónimos aludem à história colonial portuguesa. Esta é a Rua de Bombaim, «Cidade da Índia cedida em 1534 aos portugueses».

 

THÀNH PHỐ HỒ CHÍ MINH — SAIGON

THÀNH PHỐ HỒ CHÍ MINH — SÀI GÒN
Cidade de Ho Chi Minh — Saigon — Saigão

A maior cidade e principal centro económico do Vietname, no sul do país. Foi a capital do Vietname do Sul durante a guerra de 1955 a 1975.

Sob domínio Khmer, a cidade chamava-se Prey Nôkôr (ព្រៃនគរ). Quando os vietnamitas se estabeleceram na zona no século XVI passou a chamar-se oficialmente Gia Định (嘉定). Este nome ficou até à conquista francesa no século XIX, quando foi mudado para Sài Gòn, Saïgon na escrita francesa, Saigon em várias línguas, também Saigão em português.

Após a Queda de Saigon, ou Libertação de Saigon pelas forças do Viet Cong, o regime comunista do Vietname reunificado mudou o nome da cidade para Thành phố Hồ Chí Minh (Cidade de Ho Chi Minh), em honra do líder revolucionário do Vietname do Norte. No entanto, Saigon continuou a ser assim chamada popularmente e entre a diáspora vietnamita. Saigon é também o nome do rio que atravessa a cidade (Sông Sài Gòn).

 

ERVEDAL DA BEIRA

ERVEDAL DA BEIRA

Vila e freguesia do concelho de Oliveira do Hospital, Beira Alta, Portugal.

«Do português antigo ervedal, 'terreno onde se cultivam êrvedos', isto é, medronheiros. Tem os derivados Ervededo, Ervedeira, Ervedeiras, Ervedeiro, Ervedeiros, Ervedinho, Ervedosa, Ervedoso e Ervideiros.»

Do latim *erbitu-, por arbutu-, «medronheiro». (infopedia.pt)

 

LAÇA

LAÇA

Vila, paróquia e concelho da comarca de Verim, Galiza. As autoridades administrativas usam a grafia Laza.

«A origem do nome Laça parece vir do latim Latium, que corresponde à moderna região do Lácio, entre os rios Tibre e Liri, [na Itália,] e de onde se crê terem vindo os primeiros Romanos que se estabeleceram neste vale, embora autores como Antonio Augusto Diéguez Añel lhe dê uma origem celta.(…)

As terras do vale de Laza foram povoadas pelos Tamaganos, uma das tribos castrejas do Convento Bracarense que aparecem nomeadas na coluna honorária [ Padrão dos Povos ] da ponte de Chaves ou Registo dos Povos, e que ocupariam o vale alto do Rio Tâmega.(…)

Laça é famosa pelo seu ancestral carnaval (entrudo).»(*)

* - Traduzido de: https://www.ayuntamiento.es/laza/

 

19 janeiro 2025

SALDANHA

SALDANHA
SALDANHABAAI — SALDANHA BAY

Baía e cidade na África do Sul.

O nome é uma homenagem ao português António de Saldanha, capitão de uma nau da frota de Afonso de Albuquerque em 1503. Saldanha foi o primeiro europeu que visitou a baía junto ao Cabo da Boa Esperança, à qual foi dado o nome de Agoada de Saldanha. Em 1601 os holandeses mudaram-lhe o nome para Tafelbaai (Table Bay, Baía da Mesa) e o nome de Saldanha passou para a baía mais a norte.

Saldanha é também o nome duma freguesia do concelho de Mogadouro, em Trás-os-Montes e Alto Douro, Portugal.

➤ A Praça do Duque de Saldanha, uma das principais do centro de Lisboa, homenageia o Marechal Saldanha (João Carlos de Saldanha Oliveira e Daun, 1790-1876).

 

NARVA

NARVA — Нарва

Cidade do nordeste da Estónia. O Rio Narva, que lhe dá nome, separa-a da cidade russa de Ivangorod (Ивангород / Jaanilinn; à direita na foto).

A origem do nome do rio Narva é incerta, com hipóteses vepes, bálticas e até um possível empréstimo germânico *narwa, «estreito». O nome na forma russa Narova (Нарова) foi mudado para Narva por iniciativa estónia em 1927.

A ponte sobre o rio Narva, na estrada entre Tallinn e São Petersburgo, é a principal ligação fronteiriça entre a Estónia e a Rússia, e em termos geopolíticos entre a NATO e a Rússia.

Mais de 80% da população de Narva é de etnia russa e 35% mantem a nacionalidade russa. (https://intellinews.com/narva-the-eu-s-eastern-output-is-still-looking-for-an-identity-278340/)

A Rússia planeia fechar para veículos esta fronteira a partir de 1 de fevereiro de 2024. (https://www.themoscowtimes.com/2024/01/04/estonia-says-russia-to-close-border-crossing-for-renovations-a83641)

 

LANDIM / NANDIM

LANDIM = NANDIM

«Landim: Variante regional de Nandim.» «Nandim: Do baixo-latim [Villa] Nandini, 'a quinta de Nandino'. Encontra-se também na Galiza.» (infopedia.pt)

LANDIM, lugar do concelho de Ortigueira, Galiza

➤ NANDIM, lugar do concelho de Nigram, Galiza.

LANDIM, freguesia do concelho de Vila Nova de FamalicãoMinho, Portugal.

«As origens do Mosteiro de Santa Maria de Landim (...) terá sido o seu fundador D. Gonçalo Rodrigues da Palmeira, filho do Conde Rodrigo Forjaz de Trastâmara, membro da linhagem dos Travas (...) terá fundado o primitivo Monasterio de Nandim (...) Nas Inquirições de 1258 aparece pela primeira vez com o nome de Monasterio de Sancte Marie de Nandim». (http://www.mosteirodelandim.com/origens.asp)

PAES LANDIM, município do estado do Piauí, Brasil.

https://www.facebook.com/photo/?fbid=1936672316367467&set=gm.1836653759968489



 

NEGROS

NEGROS

Ilha das Filipinas, repartida entre as províncias de Negros Occidental e Negros Oriental.

O nome da ilha, que permaneceu Negros nas línguas inglesa e filipinas, é uma herança do período colonial dos castelhanos, os quais chamaram negros ou negritos aos habitantes da ilha, devido à sua cor de pele. Hoje em dia os naturais de Negros são chamados negrenses (Negrusanon, em hiligaynon e cebuano; Negrenses ou Negrese, em inglês). A ilha de Negros era antes chamada Buglas.

 

VALADARES

VALADARES. Freguesias em Portugal nos concelhos de Baião, Monção, São Pedro do Sul e Vila Nova de Gaia. «Do português arcaico valadares, 'área de valadas'. Também se encontra na Galiza e tem o derivado Valadarinhos.» (infopedia.pt)

GOVERNADOR VALADARES. Município no estado de Minas Gerais, Brasil. O nome homenageia o 18.º governador de Minas Gerais, Benedito Valadares.

VALADARES. Paróquias e lugares na Galiza nos concelhos de Outes, Vigo, Forcarei, Oza-Cesuras, Ponte Vedra e Sarria.

https://www.facebook.com/groups/1687756998191500

 

STEIN AM RHEIN

STEIN AM RHEIN 

Cidade e município do cantão de Schaffhausen, no norte da Suíça.

O nome significa literalmente «rocha ou pedra no rio Reno».

 

GALIZANO

GALIZANO

Localidade e rio do município de Ribamontán al Mar, na comunidade autónoma da Cantábria, Reino de Espanha. Aparentemente relacionado com a Galiza, encontrei referência a este topónimo num artigo de Jorge Mª Ribero-Meneses, em "De los Nombres de Cantabria", Diario Alerta, de 4 de agosto de 1996.

«Las contundentes palabras de Humboldt resultan pintiparadas para evocar la importancia de un topónimo como es GALIZANO que da nombre a un pueblecito y a una preciosa playa del litoral de Cantabria ¿Qué pinta aquí, entre nosotros, un nombre como éste que parecería mucho mis lógico encontrar en las tierras de Galicia? A buen seguro que si consultásemos lo que los especialistas opinan al respecto, nos toparíamos con la inevitable alusión a la llegada a este rincón de Cantabria de algún contingente de gallegos que, plenos de morriña, habrian otorgado a este lugar el nombre de su solar matriz. Lo que puede tener la más absoluta certeza el lector de estas páginas, es de que nadie se habrá planteado jamás la posibilidad de que haya sucedido a la inversa, es decir, que no haya sido Galicia la que haya dado nombre a Galizano, sino al revés.»

Texto completo:

«Galizano, en la cuna de las Galias.

Cuando conquistamos nuestra propia casa.

La historia de los galos no está escrita en los libros sino que se encuentra grabada sobre el suelo mismo que ellos ocuparon. Ellos dieron a las tribus, a las tierras, a las montañas y a los rios, unos nombres que el tiempo por si mismo no ha sido capaz de borrar. Es ahi, pues, donde está encerrada su verdadera historia. Traduzco el texto antedicho de un libro en francés debido a la pluma de Henri Boudet y publicado en Niza el año 1886. Su titulo, "La verdadera lengua céltica". Pero permitame el lector que extraiga aún dos párrafos más, que vienen a completar la idea expuesta en esas líneas con que hemos encabezado hoy nuestro comentario: Los topónimos poseen un sentido preciso, repleto de revelaciones interesantes, por mucho que las lenguas conocidas se muestren impotentes a la hora de descifrarnos sus mensajes. Muchos humanistas han tratado de identificar esa lengua que ha cubierto nuestro suelo de nombres indelebles, cuyo desconocido significado constituye un permanente desafio para muestra legitima curiosidad.

No se podia resumir mejor y en menos palabras cuanto estamos tratando de poner de manifiesto en "De los nombres de Cantabria". Todos nuestros nombres geográficos vienen de muy atrás y entroncan con un idioma remotisimo del que lenguas como el euskera, el griego, el latin o el propio castellano no son sino una consecuencia. Una prolongación. Nuestros nombres son viejisimos y todos ellos, hasta los más insignificantes, están preñados de significado: lease de alusiones y de referencias a un mundo perdido del que tan escasísimos vestigios han llegado hasta nosotros.

Despreciar a la Filologia, como hacen algunos, equivale a senunciar a recuperar buena parte de esa historia perdida de nuestro pasado remoto, en la que precisamente se encuentra la respuesta a la mayor parte de los enigmas que todavía hoy desazonan a todos los espiritus inquietos. De ahí el que escribiera Humboldt dando respuesta con ello a quienes menosprecian el valor arqueológico de la Filologia: Un nombre es, a menudo, monumento histórico y el estudio sistemático de su genealogia, desdeñado por los ignorantes, es por demás fecundo.

Las contundentes palabras de Humboldt resultan pintiparadas para evocar la importancia de un topónimo como es GALIZANO que da nombre a un pueblecito y a una preciosa playa del litoral de Cantabria ¿Qué pinta aquí, entre nosotros, un nombre como éste que parecería mucho mis lógico encontrar en las tierras de Galicia? A buen seguro que si consultásemos lo que los especialistas opinan al respecto, nos toparíamos con la inevitable alusión a la llegada a este rincón de Cantabria de algún contingente de gallegos que, plenos de morriña, habrian otorgado a este lugar el nombre de su solar matriz. Lo que puede tener la más absoluta certeza el lector de estas páginas, es de que nadie se habrá planteado jamás la posibilidad de que haya sucedido a la inversa, es decir, que no haya sido Galicia la que haya dado nombre a Galizano, sino al revés.

Solamente existe en Galicia un lugar, Galez, en el que encontramos un topónimo casi tan acendradamente galaico como lo es Galizano. Lo que quiere decir que el galicismo de la toponimia gallega deja bastante que desear..., sobre todo si lo comparamos con la verdadera explosión galaica que señalan, en la toponimia cántabra, nombres tales como Galizano, Porto Gáliz, o Portu Galejo (en las fuentes del rio Galliza = Golilza que fluye muy próximo al Agüera; y por cierto que no muy lejos de ahi y en el ámbito de la antigua Cantabria de Castilla Biella, nos encontrariamos con el pueblo de Gallezones = Gallejones).

Gallazia = Galizia fue uno de los nombres de las antiguas Kantabria y Keltiberia siendo demoledoras las evidencias históricas que han llegado hasta nosotros y que de terminan, sin el menor resquicio para la duda, la ubicación de la primitiva Galizia en tierras cántabro castellanas. De hecho y hasta prácticamente ayer mismo, el nombre de Galicia se extendia basta el mismísino macizo de Adamanda / Urbión, alli donde tiene su fuentes el rio Duero y en donde, entre otros, nos encontramos con topónimos tan netamente galaicos como Gallanza, Galarcia, Galarde, Galijo, Galuzeas, Golórzita... o Picos de los Galos. Un pico que, por cierto, no puede por menos de recordarnos a ese Pico de Gallo que encontramos en Santander, a la vera de Cabo Mayor, y que huelga decir que no tiene absolutamente anda que ver con el ave homónima.

Tan galaicas fueron estas tierras, que los cántabro-castellano-alabeses de los valles altos del rio Ebro fueron conocidos por los árabes con el nombres de Gallaskillos. Y ese mimo ámbito respondió un dia al nombre de Galia Comata. ¿Por qué? Pues sencillamente porque la primitiva y genuina Galizia (matriz de las Galias, del Pais de Gales, de In-Gala-Terra... de Mon-Galia o Mongolia...) estuvo ubicada por estas tierras y el hecho de haber desconocido este dato crucial ha determinado el que multitud de textos históricos claves referidos tanto a los origenes de Europa como del propio ser humano, hayan sido erróneamente interpretados. Porque sucede que el primer nombre de los Celtas fue precisamente Gálatas y que es ese mismo nombre, Gálatas = Galetes el que designa a los primitivos pobladores de la Tierra, o Titanes.

Pero, en fin, tendremos que seguir contemplando atónitos cómo los autores de esta tierra siguen refiriéndose en sus libros a que los Celtas invadieron Cantabria, hace dos mil quinientos años. Si señores, invadieron su propia tierra, lo que es muy propio.

(https://iberiacunadelahumanidad.wordpress.com/tag/galizano/)

 

FREIXO DE ESPADA À CINTA

FREIXO DE ESPADA À CINTA 

Vila, freguesia e concelho do Alto Douro, Portugal.

«É, mais corretamente, Freixo de Espada Cinta, ou seja, 'de espada cingida'. O nome prende-se a uma lenda local, segundo a qual um cavaleiro vindo da guerra prendeu a sua espada a um freixo junto à igreja, freixo que já anteriormente tinha dado o nome à freguesia.»

Freixo: «Do baixo-latim fraxinus, 'freixo'. Tem os derivados Freixas, Freixeira, Freixeirinha, Freixeiro, Freixial, Freixido, Freixiel (de fraxinellus), Freixinho e Freixos. Este topónimo também aparece em Espanha sob a forma castelhana Fresno.» (infopedia.pt)

«Freixo de Espada Cinta - vila em Portugal na província Tarraconense, creio que tomou este nome de um que se chama Freixo, que a edificou na destruição de Espanha, e era primo de D. Rezendo que jaz em Celanova, que fundou o Mosteiro do Monte em Cordova, e trazia por armas uns feixes com uma espada e as pôs nesta vila donde lhe chamam, e isto é o porquê a geração dos Freixes em Galiza traz esta espada por armas.» ("Libro das antiguidades e cousas notáueis de Antre Douro e Minho, e de outras muitas de España e Portugual", por João de Barros, 1549).

«São várias as lendas associadas a Freixo de Espada à Cinta. Uma delas diz que o nome deriva de um nobre godo chamado Espadacinta, que após uma batalha com os mouros nas margens do rio Douro se sentou a descansar à sombra de um enorme freixo, onde pendurou a sua espada. Outra que o nome deriva do brasão de um nobre leonês e ainda outra que remete para o rei Dom Dinis, que ali terá feito uma sesta, cravando o seu cinturão com a espada no majestoso freixo. Independentemente de qual delas seja verdade, o certo é que na vila existe mesmo um freixo centenário com uma espada à cinta.» (https://www.vagamundos.pt/visitar-freixo-de-espada-a-cinta/)

 

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