07 dezembro 2025

REGIÕES FRANCESAS

RÉGIONS FRANÇAISES — REGIÕES FRANCESAS

Desde 2016, a França Metropolitana (France métropolitaine, europeia) está dividida em 13 regiões administrativas (collectivités territoriales), incluindo a Córsega (Corse / Corsica) com o estatuto de collectivité territoriale unique. Na França Ultramarina (France d'outre-mer) existem 5 regiões. Várias regiões administrativas agruparam algumas das 22 regiões existentes entre 1970 e 2015. As regiões são subdivididas nos departamentos criados após a Revolução de 1789. A região da Bretanha (Bretagne / Breizh) não inclui o departamento do Loire-Atlantique (Liger-Atlantel), que tradicionalmente fazia parte do Ducado da Bretanha. No Grand Est, a Alsácia (Elsàss / Alsace) é uma collectivité territoriale sui generis denominada Collectivité européenne d'Alsace. Paris situa-se na região de Île-de-France.
A toponímia de várias regiões baseia-se parcialmente nas antigas províncias e regiões históricas anteriores à Revolução.

Regiões da França Metropolitana, com os nomes em francês e em línguas regionais:

1. Auvergne-Rhône-Alpes — Ôvèrgne-Rôno-Arpes — Auvèrnhe-Ròse-Aups
2. Bourgogne-Franche-Comté — Borgogne-Franche-Comtât
3. Bretagne — Breizh — Bertaèyn
4. Centre-Val de Loire
5. Corse — Corsica
6. Grand Est — Großer Osten
7. Hauts-de-France — Heuts-d'Franche — Boven-Frankrijk 
8. Île-de-France
9. Normandie — Normaundie
10. Nouvelle-Aquitaine — Nòva Aquitània — Akitania Berria
11. Occitanie — Occitània
12. Pays de la Loire — Broioù al Liger
13. Provence-Alpes-Côte d'Azur — Provença-Aups-Còsta d'Azur

06 dezembro 2025

TOMAR

TOMAR

Cidade e concelho do Ribatejo, Portugal. Tomar é atravessada pelo Rio Nabão (Nabanus para os Romanos), que é um afluente do Zêzere e este do Tejo.

A origem do topónimo Tomar é obscura. Algumas das hipóteses são as seguintes:
– Relacionado com  tomo ou tomilho (Thymus vulgaris), do grego thýmus. Terá sido arabizado para Thomar ou Tomar.
– Do baixo-latim [Villa] Theodemari, «a quinta de Teodemaro».
– Antigo nome do Rio Nabão, relacionado com a forma pré-romana *tamaris, que é também a que está na origem do hidrónimo galego Tambre. Seria uma origem pré-romana, da raiz *tam-, que se encontra, por exemplo, em Tâmega e outros rios europeus. Há registos de um Rio Tomar ou Tomarel, pressupondo *tomarellus como diminutivo de Tomar.
– Do árabe Tamaramá, «doces águas», nome dado ao rio, talvez relacionado com o arbusto tamargueira ou tamarga (Tamarix africana) das suas margens, dando à cidade o nome de Thamara.

Na zona da cidade os Romanos fundaram Sélio (Sellium ou Seilium), assim como a vila Nabância (Nabantia). No tempo dos Visigodos era chamada Naba. Este topónimo está aparentemente relacionado com o Nabão e a divindade pré-romana Nabia ou Navia, a mesma deusa dos rios e da água do Rio Návia no oeste asturiano.

A região de Tomar foi conquistada por D. Afonso Henriques em 1147 e doada à Ordem dos Templários. O Grão-Mestre D. Gualdim Pais iniciou em 1160 a construção do Castelo e Convento, tornando Tomar a sede dos Templários em Portugal. A sua sucessora Ordem de Cristo foi sedeada em Tomar a partir de 1356.

Ciberdúvidas da Língua Portuguesa, https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/consultorio/perguntas/a-origem-do-nome-da-cidade-de-tomar/34305; https://www.infopedia.pt/; https://www.cm-tomar.pt/index.php/municipio/concelho/historia, https://dialnet.unirioja.es/descarga/articulo/7301236.pdf, https://www.gutenberg.org/cache/epub/69878/pg69878.txt, https://historiadetomar.weebly.com/4-aacuterabes-e-muccedilulmanos.html, FONSECA, João, "Dicionário do Nome das Terras".

 

05 dezembro 2025

MÉRTOLA

MÉRTOLA

Vila, freguesia e concelho do Baixo Alentejo, Portugal.

O topónimo mais antigo conhecido referente a Mértola é Myrtilis, ou Myrtilis Iulia, no período romano, correspondendo a uma forma helenizada de um topónimo lusitano.

Há várias hipóteses para a origem do nome Myrtilis: do fenício Myrtiri, «Nova Tiro»;  de Myrtilus, filho de Mercúrio; da planta mirto ou murta (Myrtus communis, do grego mýrtos); do antropónimo grego Myrtilus que pode ter influenciado a adaptação romana do nome.

Com a chegada dos povos do Norte de África, no século VIII, a povoação ganhou nova vitalidade. Foi chamada Martulah ou Mirtolah em árabe.(1)

Segundo João Fonseca, há ainda a hipótese de o topónimo evoluir do árabe Munt Agut, que terá originado Monteagudo.(2)

TEFÉ

TEFÉ

Cidade, lago, rio e município do estado do Amazonas, na Região Norte do Brasil.

O topónimo Tefé é de origem nheengatu e significa «profundo».

A Missão de Santa Teresa de Tefé foi fundada em 1759. A povoação foi elevada à categoria de vila com a denominação de Ega, em 1759.  Foi elevada a cidade com a denominação de Tefé, em 1855. É um dos municípios mais antigos do Amazonas.

04 dezembro 2025

RIBEIRA DE PENA

RIBEIRA DE PENA

Vila e concelho de Trás-os-Montes e Alto Douro, Portugal. É um dos quatro concelhos da região das Terras de Basto.

«Na Idade Média este território aparece integrado nas Terras de Pena, região de presúria Sousã localizada entre as Terras de Panóias, Chaves, Montenegro e Basto. As freguesias situadas no vale da ribeira do Tâmega recebem a designação “de Ribeira de Pena” por oposição ao outro núcleo das Terras de Pena, localizado no vale de Aguiar e então designado por Aguiar de Pena. Esta designação vem mais tarde a ser adotada para identificação do próprio concelho.»(1)

«O topónimo Pena deve-se à existência de alguma fortificação castreja, sobre a qual se terá erguido o castelo de Aguiar de Pena, anterior à nacionalidade e em função do qual se desenvolveu a povoação. A Terra de Aguiar de Pena correspondia à área hoje ocupada pelos concelhos de Ribeira de Pena e Vila Pouca de Aguiar(2)

Pena: «Do latim vulgar penna, variante de pinna, 'penha'. É topónimo muito vulgar, tanto em Portugal como na Galiza.» ⮚ Pena: elevação de terreno; rocha; fraga. Do latim pinna- ou penna-, «merlão [de muralha]; rochedo».(3)

Camilo Castelo Branco viveu em Ribeira de Pena, onde casou. 

Afonso Pena, presidente de Minas Gerais e sexto presidente do Brasil, entre outros cargos, era filho de Domingos José Teixeira Pena, natural de Ribeira de Pena.

Ver também:

2. FONSECA, João, Dicionário do Nome das Terras.

COMUNIDADES AUTÓNOMAS DO REINO DE ESPANHA

COMUNIDADES AUTÓNOMAS DO REINO DE ESPANHA

O Reino de Espanha está dividido em 17 comunidades autónomas e 2 cidades autónomas (Ceuta e Melilla, situadas na costa marroquina, tradicionalmente chamadas plazas de soberanía). A maior parte das comunidades ou regiões está dividida em províncias, herdadas do sistema administrativo anterior a 1978. Várias comunidades têm territórios diferentes das regiões existentes no regime franquista e anteriormente.

As comunidades têm diferentes graus de autonomia e competências, o que faz da Espanha moderna uma organização territorial semelhante a uma federação assimétrica. Nos estatutos de autonomia algumas comunidades são classificadas como nacionalidades históricas, em especial aquelas com línguas próprias e cooficiais para além do castelhano. O estatuto da Catalunha define-a país e nação. Várias comunidades têm movimentos ou partidos independentistas.

O Reino de Espanha é também chamado Estado Espanhol, o que pode originar alguma confusão por comparação com os países onde as subdivisões são chamadas estados, como os EUAMéxico ou Brasil.

As comunidades e cidades autónomas por ordem alfabética em língua castelhana:

1. Andalucía
2. Aragón – Aragó
3. Asturias – Principáu d'Asturies – Astúrias
4. Canarias
5. Cantabria
6. Castilla-La Mancha
7. Castilla y León – Castiella y Llión – Castela e Leão
8. Cataluña – Catalunya – Catalonha
9. Ceuta – سبتة
10. Extremadura – Estremaúra – Estremadura
11. Galicia – Galiza
12. Islas Baleares – Illes Balears
13. La Rioja
14. Madrid – Comunidad de Madrid
15. Melilla – مليلية
16. Murcia – Región de Murcia
17. Navarra – Nafarroako Foru Komunitatea
18. País Vasco – Euskadi – Euskal Autonomia Erkidegoa
19. Valencia – Comunitat Valenciana

☛ Ver também:
- Reino de Espanha.

MAALULA — מעלולא — معلولا

מעלולא — MAALULA — معلولا

Cidade da província da Zona Rural de Damasco (محافظة ريف دمشق, Rif Dimashq), a nordeste da capital da Síria.

O nome deriva do aramaico ܡܥܠܐ (maʿlā), «entrada».

A maioria da população de Maalula é cristã e ainda fala aramaico (neoaramaico ocidental), que era a língua de Jesus Cristo.

Em Maalula situa-se o Mosteiro de Santa Tecla (دير مار تقلا, Mar Taqla), administrado pelo Patriarcado Ortodoxo Grego de Antioquia.

 

01 dezembro 2025

ALVAIÁZERE

ALVAIÁZERE

Vila, freguesia e concelho do Beira Litoral, Portugal.

Há duas ou três explicações para o nome de Alvaiázere, entre as quais o árabe para «falcoeiro»:

– «Do árabe al baiaz, 'falcoeiro', através do português arcaico Alvaiázar.»(1)

– «O topónimo Alvaiázere teria origem na palavra árabe Al-Baiäz ou Al-bayazira que significa falcoeiro, derivando do árabe bäz, falcão.»(2)

– «Há quem defenda que a denominação da localidade (elevada a vila em 1388) provém de Alva-Várzea, mas também há quem discorde desta perspectiva e sustente que o nome da terra tem origem na expressão árabe al-bai-zir, que significa "plantas aromáticas".»(3)

1. infopedia.pt
2. http://www.albaiaz.pt/nome.html
2. FONSECA, João, Dicionário do Nome das Terras.

REPÚBLICAS DA FEDERAÇÃO RUSSA

REPÚBLICAS DA FEDERAÇÃO RUSSA
РЕСПУБЛИКА В СОСТАВЕ РОССИЙСКОЙ ФЕДЕРАЦИИ

A Federação Russa é composta por 83 entidades constituintes da federação (субъекты Российской Федерации), das quais 21 são repúblicas autónomas. As outras são oblasts, krais, cidades federais, okrugs autónomos e um oblast autónomo. A Rússia propriamente dita não é uma república autónoma, mas está dividida em oblasts e as duas cidades federais. Devido a graus diferentes de autonomia das 83 entidades, a Rússia é considerada uma federação assimétrica.

As repúblicas autónomas na Federação Russa, em geral territórios tradicionais de minorias étnicas ou de grupos linguísticos minoritários, são maioritariamente herdeiras diretas das Repúblicas Socialistas Soviéticas Autónomas (RSSA) que existiam na República Socialista Federativa Soviética da Rússia (RSFSR) durante a União Soviética. As atuais repúblicas autónomas são as seguintes:

1. Adigueia – Адыгея – Адыгэй
2. Altai – Алтай – Altay
3. Bascortostão – Basquíria – Башкортостан
4. Buriácia – Бурятия – Буряад Улас
5. Daguestão – Дагестан – Дагъистан
6. Inguchétia – Ингушетия – ГӀалгӀай Мохк
7. Cabárdia-Balcária – Кабардино-Балкария – Къэбэрдей-Балъкъэр Республикэ
8. Calmúquia – Калмыкия – Хальмг Таңһч
9. Carachai-Circássia – Карачаево-Черкесия – Къарачай-Черкес
10. Carélia – Karjala – Карелия
11. Cómi – Коми – Коми Республика
12. Mari El – Марий Эл – Mariy El
13. Mordóvia – Мордовия – Мордовия Республикась
14. Sakha / Iacútia – Саха (Якутия) – Саха Сирэ
15. Ossétia do Norte-Alânia – Северная Осетия-Алания – Цæгат Ирыстон-Алани
16. Tartaristão – Tartária – Татарстан
17. Tuva – Тува – Тыва
18. Udmúrtia – Удмуртия – Удмурт Элькун
19. Cacássia – Хакaсия – Khakassia
20. Chechénia – Чечня – Нохчийчоь
21. Chuváchia – Чувашия – Çovaş Yen

Os nomes em português ou outras línguas são por vezes apresentados noutras formas, devido a diferentes transliterações ou transcrições da língua russa e de outras, ou devido a alterações dos nomes, nomeadamente após o período soviético.

Nesta lista e no mapa não estão incluídos os territórios reconhecidos internacionalmente como parte da Ucrânia, à data de 01/12/2025, ou seja a República da Crimeia (Крым), a República Popular de Donetsk (Донецк) e a República Popular de Lugansk (Луганск).


 

28 novembro 2025

RABAÇAL

RABAÇAL

➤ Freguesia do concelho de Mêda, Beira Alta, Portugal.
«Tem-se como certo que o nome de Rabaçal provenha, do facto de, nas suas cercanias existir um ribeiro onde haveria muitas rabaças (planta umbelífera, do latim rapatia).»(1)

➤ Freguesia do concelho de PenelaBeira Litoral, Portugal. Foi vila e sede de concelho até 1853. O Queijo Rabaçal, com denominação de origem protegida, é produzido nesta freguesia e noutras de Penela e concelhos vizinhos.

➤ Localidade da freguesia e concelho da Calheta, Região Autónoma da Madeira, Portugal.

Rio Rabaçal — Rio que nasce na Galiza e que com o Tuela forma o Tua, afluente do Douro, em Trás-os-Montes e Alto Douro, Portugal.

«De rabaçal, 'terra onde se cultivam rabaças'. Tem os derivados Arrabaça, Rabaça, Rabaças, Rabaceira, Rabaceiro, Rabacinha, Rabacinos, Rabaço e Rabaçosa.»(2)

Rabaçal como substantivo: terreno onde abundam as rabaças (plantas); variedade de queijo curado português, típico da região Centro, feito com uma mistura de leite de ovelha e leite de cabra. De rabaça + -al. Rabaça: plantas herbáceas da família das Umbelíferas (Apium nodiflorum e Oenanthe crocata). Do latim rapacia-, «folhas de rábano».(2)

27 novembro 2025

PENELA

PENELA

Vila e concelho da Beira Litoral, Portugal.

«No seu testamento datado de 1087, D. Sesnando afirma que povoou o Castelo de Penela "de illis castellis que ego populavi arauz et penella". Esta é a primeira referência histórica que se conhece a Penela».(1)

«Penela é diminutivo de penha, circunstância que se aplica à localização da povoação e que, por isso mesmo, assim terá sido baptizada. O topónimo também pode significar fortificação sobre rochedo, o que não contraria aquela perspectiva (compatível, aliás, com esta).»(2)

«Do latim penella, 'pequena penha', nome que mais tarde veio a significar 'fortificação', 'castelo roqueiro'. É de notar que o castelo de Penela está realmente edificado sobre uma formação rochosa. Tem a variante Pinela e o derivado Penelas.»(3)

Penela como substantivo: outeiro; penha pequena. De pena [= rocha] + -ela.(3)

1. https://www.uf-smiguelstaeufemiarabacal.pt/historia.html

2. FONSECA, João, Dicionário do Nome das Terras.
3. infopedia.pt

26 novembro 2025

FAJÃ

FAJÃ

Terra baixa e chã junto ao mar.
Mais frequentemente, as fajãs são faixas de terrenos planos de pequena extensão, situados à beira-mar, formados pelos materiais desprendidos das arribas. Geograficamente são designadas escombreiras de gravidade. Embora existam noutros locais do mundo, as fajãs encontram-se mais nos arquipélagos da Macaronésia (AçoresMadeiraCanárias e Cabo Verde) e são um elemento típico do litoral das ilhas açorianas. A Ilha de São Jorge, no grupo central dos Açores, tem mais de 70, por isso é apelidada ilha das fajãs. Porém, alguns topónimos com a palavra fajã referem-se a locais planos à beira-mar, ainda que tenham outra origem geológica. Há também fajãs no interior, que estão mais relacionadas com a designação achada.
O Decreto Legislativo Regional n.º 32/2000/A, dos Açores, relativo à preservação das fajãs de São Jorge, define fajã como «toda a área de terreno relativamente plana, susceptível de albergar construções ou culturas, anichada na falésia costeira entre a linha da preia-mar e a cota dos 250 m de altitude.»
A origem da palavra fajã é obscura, mas pode estar na aglutinação de "faixa chã", embora haja discordância sobre essa hipótese. É também incerta a relação de fajã com os topónimos Fajão, Fajões e Fajó. A forma "fajana" usada nas Canárias será a castelhanização do português fajã, usado na Madeira. Em textos mais antigos também se encontra a grafia fajan.

Na imagem vê-se a Fajã Grande, que é uma freguesia do concelho das Lajes das Flores, e a Fajã dos Cubres, na freguesia de Ribeira Seca, concelho da Calheta de São Jorge, Açores.

Texto baseado no publicado originalmente em https://salvador-nautico.blogspot.com/2017/02/fajan-faja.html.

TOCANTÍNIA / KRIKAHÂ

TOCANTÍNIA / KRIKAHÂ

Município do estado do Tocantins, na Região Norte do Brasil.

Tocantínia situa-se na marem direita do Rio Tocantins, em frente a Miracema do Tocantins.

No município a população indígena Xerente é quase 50% dos habitantes. A língua akwê xerente tornou-se co-oficial em 2012. O nome de Tocantínia em akwê é Krikahâ.

Tal como para o estado, o topónimo Tocantínia deriva do Rio Tocantins, originalmente Rio dos Tocantins ou Tucantins, em referência a um grupo de povos indígenas do Pará. A palavra tupi tocantim significa «bico de tucano» ou «nariz de tucano».

https://conexaoto.com.br/2012/04/25/tocantinia-passa-a-ter-akwe-xerente-como-lingua-co-oficial-e-recebe-centro-de-educacao-indigena

25 novembro 2025

VELAS

VELAS

Vila, freguesia e concelho da Ilha de São JorgeRegião Autónoma dos Açores, Portugal.

«A origem do nome desta localidade nunca foi esclarecida pelos historiadores. Pode no entanto, segundo esses mesmos historiadores poder remeter-nos para as "velas" das embarcações, para vigias ou para o termo velar, para o nome de povoações com o mesmo nome no continente português, para o termo "velhas" ou mesmo para a palavra "belas". É, no entanto, mais provável que o nome provenha dos termos "velas de embarcação", ou dos termos velar/vigília. Tendo em atenção as embarcações usadas no tempo da sua fundação e a outra, tendo em atenção as forças telúricas que se movimentam nestas ilhas e que muitas vezes obrigavam as populações a ficar a velar ou de vigília durante as crises vulcânicas para poderem dar o alerta em caso de necessidade.»

Ver também:

- Ilha de São Jorge, Açores.

https://cmvelas.pt/juntas-de-freguesia/freguesia-das-velas/

24 novembro 2025

SASKATCHEWAN

SASKATCHEWAN

Uma das províncias das Pradarias (Prairie Provinces) do Canadá. A sua capital é Regina e a maior cidade é Saskatoon.

O nome da província deriva do Rio Saskatchewan. Na língua cri (cree), o rio chama-se ᑭᓯᐢᑳᒋᐘᓂ ᓰᐱᐩ (Kisiskāciwani-sīpiy, Kisiskatchewan), significando «rio de corrente rápida». No século XVIII o explorador Anthony Henday registou o nome como Keiskatchewan, mais tarde transformado em Saskatchewan.

 

REGIÕES FRANCESAS

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