31 dezembro 2024

CHARLOTTE AMALIE

CHARLOTTE AMALIE

Capital das Ilhas Virgens dos EUA (U.S. Virgin Islands), na Ilha de Saint Thomas. Foi a capital das Ilhas Virgens Dinamarquesas (De Danske Jomfruøer ou Dansk Vestindien), depois vendidas aos EUA. A cidade originalmente foi chamada Taphus. Em 1691 o nome foi mudado para Charlotte Amalie, em homenagem à rainha consorte da Dinamarca e Noruega, Charlotte Amalie von Hessen-Kassel, por casamento com o rei Cristiano V da Dinamarca.

☛ Ver também:

- Ilhas Virgens

 

30 dezembro 2024

HORTA

HORTA

Cidade sede do único município da Ilha do Faial, nos Açores, Portugal.

O nome da cidade dever-se-á ao apelido do flamengo Joss van Huerter (ou Joost de Hurtere), primeiro capitão-donatário do Faial e cuja carta de capitania da ilha lhe foi atribuída em 1468.
(João Fonseca, Dicionário do Nome das Terras)
 

HALIFAX — KJIPUKTUK

HALIFAX — KJIPUKTUK

Capital e maior cidade da província canadiana de Nova Scotia, na costa atlântica. Em Halifax situa-se a maior base atlântica da Marinha Real Canadiana.

O nome de Halifax deriva do 2º Conde de Halifax, George Montagu-Dunk (1716-1771), o qual ajudou a fundar a cidade. O título do conde refere-se a Halifax, uma cidade do condado de West Yorkshire, no norte de Inglaterra. Esta deriva do inglês antigo halh-gefeaxe, «área de erva grossa num recanto de terra».

Halifax situa-se nas terras do povo Mi'kmaq; na sua língua a cidade chama-se Kjipuktuk, «grande porto».

O lema latino no brasão, «E Mari Merces», significa «do mar, riqueza».

 

CIBORRO

CIBORRO

Freguesia do concelho de Montemor-o-NovoAlto Alentejo, Portugal.

A palavra Ciborro designava inicialmente um dos montes que integravam a Herdade do Paço de Aragão, da freguesia de São Geraldo. Em 1473 a herdade do «Paço do Arangoês» aparece referida nas confrontações de outra herdade. Em 1783 a Herdade do Paço tinha como maiores senhorios os cónegos de São João Evangelista, de Évora (Loios), e como senhorios minoritários o Mosteiro da Saudação, de Montemor, e o Mosteiro do Paraíso, de Évora. Em 1841, depois da extinção das ordens religiosas, quando da venda dos bens nacionais, a propriedade foi adquirida pela Duquesa do Louriçal, que, por sua vez, a vendeu, em 1870, a António Lopes Ferreira dos Anjos, natural de Cabeçudo, Ferreira do Zêzere, que comprou também outras herdades das cercanias. O seu genro, Luís Leite Pereira Jardim, 1º. Conde de Valenças. O Monte do Ciborro ficou, portanto, a fazer parte do Condado, cuja área abrangia não só a Herdade do Paço, como ainda as Herdades da Azambujeira, do Cavaleiro, do Barrocal, de São Lourenço e, finalmente, a Herdade de Valenças, a qual deu o seu nome ao Condado em que estava integrada. Valenças tratar-se-ia de um topónimo referente a senhoras locais com o apelido Valença (as Valenças). Esta designação teria surgido por serem naturais de Valença [do Minho], ou por terem qualquer tipo de relação com esta localidade.

O Conde de Valenças, aforou, a partir de 1897, pequenos lotes de terreno no Monte do Ciborro, que se diz ter servido de habitação aos cabreiros que por aqui guardavam rebanhos de cabras, com o fim de atrair pessoas para o local, dentro de uma política seguida na época por grandes proprietários da região para fixar, junto das respetivas terras, mão-de–obra disponível para os trabalhos agrícolas. Estas pessoas estavam, no fundamental, ligadas à agricultura e à pecuária. Sendo o condado fértil em terrenos para searas de trigo, centeio e cevada, estas famílias lavravam e semeavam as terras do Condado, pagando a respetiva renda ao Conde. Os foreiros eram provenientes não só das povoações limítrofes (São Geraldo, Brotas, Coruche, Couço, Mora, Arraiolos, Sabugueiro, São Pedro da Gafanhoeira, Évora, Montemor-o-Novo), como de Nisa, Peso da Régua, Nelas, Ancião, Pombal, etc. Foi da fixação destes foreiros, em número de 30, por volta de 1900, que nasceu o primitivo núcleo da aldeia. Foi-lhe posto, oficialmente, o nome de Aldeia Nova de Valenças, mas o povo continuou a designá-la com o nome de Ciborro.

Com 56,31 km² é a mais pequena das freguesias do concelho de Montemor-o-Novo. A freguesia do Ciborro, situada a norte do concelho, é delimitada pelo concelho de Coruche que se prolonga até aqui, dividindo-a de Brotas, concelho de Mora, com quem estabelece uma relação próxima e natural. Pertenceu antes à freguesia de São Geraldo. Uma vez extinta esta, passaram as duas localidades a pertencer à freguesia de Nossa Senhora do Bispo. Em 1985, Ciborro é, finalmente, elevada a freguesia.

Situa-se no Ciborro o marco do km 500 da Estrada Nacional N.º 2.

 

NIUE

NIUE

Ilha da Polinésia, com o estatuto de estado autónomo em livre associação com a Nova Zelândia. Nessa condição, o chefe de estado é o rei Carlos III do Reino Unido. A Nova Zelândia assegura a defesa da ilha e algumas relações externas. O Niue Constitution Act, que criou o autogoverno e livre associação, data de 19 de outubro de 1974. A ilha tem 261 km² de superfície, para apenas cerca de 2000 pessoas. A maioria das pessoas de origem em Niue emigrou para a Nova Zelândia.

O inglês James Cook foi o primeiro europeu a avistar a ilha e chamou-lhe Ilha Selvagem (Savage Island). Na língua niueana a palavra Niuē pode ser dividida em niu (coco) e ē (aqui), significando «eis o coco».

(https://blog.tepapa.govt.nz/2013/10/16/behold-the-coconut-niuean-language-week-2013/)

 

SERTÃO


SERTÃO
Sertão Nordestino

Sub-região do Nordeste brasileiro. O bioma típico do Sertão Nordestino é a caatinga e o clima é maioritariamente semiárido. Limita a leste com o Agreste, que é a faixa de transição com a Zona da Mata no litoral.

Genericamente, o sertão é uma região interior, afastada da costa e distante de povoações. A palavra deriva do latim sertanu-, «do bosque», de sertu-, «bosque». (infopedia.pt) Também pode ser uma forma aferética de desertão (aulete.com.br/). A palavra sertania é sinónima.

PITÕES DAS JÚNIAS

PITÕES DAS JÚNIAS

Freguesia do concelho de Montalegre, na região de Barroso, Trás-os-Montes, Portugal.

Explicação do topónimo por José Dias Baptista na sua obra Topónimos de Barroso (2013), pág. 133 a 135:

«Topónimo de raiz antiga, pré-latina - Pitt - que significa aguçado, pontiagudo. É, portanto, um topónimo topográfico, o que se confirma pelas características orográficas das redondezas, em que ressaltam os chamados "Cornos da Fonte Fria", "Pala da Vaca", "As Fisgas", "São João da Fraga", "Penedo Grande", "Fraga de Paul", "Lamas da Portela", "Castelo Pé da Moega", "Cascata", etc. - tudo isto com significados de locais de altura e aguçados, aliás, chamadouros de extrema propriedade.

O topónimo antigo parece que era Pitonha, ou antes, Vilar de Vacas de Pitonha, em que entre o étimo citado pitt + o sufixo arcaico onha que indica quantidade ou grandeza. Documenta-se o que dizemos pelas inquirições de D. Afonso III, em 1258. Pelo século XIV ou XV já aparece a forma Pitões que julgo ser simples e lógica abreviatura de Pitonha, diriam Pitonis e daí para o nasalado Pitões. No século XVII ou XVI começa a ser designada por Vilar de Vacas, Vacariça ou Vacaresse de Pitões, o que se comprova com documentos manuscritos (e de inusitado valor histórico-toponímico) da autoria do Padre Diogo Martins Pereira, em "Epítome Familiar e Árvore de Geração de Algumas Casas...".

Já no século XVIII, alguns dos recentes Lousadas (que ainda os há aos trambolhões) fizeram o milagre de ressuscitar-lhe as Júnias, nome erudito com que se pretende eliminar o popular Unhas.

Dizem agora Pitões das Júnias... Mas não há documentos de prova. Há, sim, Santa Maria das Júnias... Ora o topónimo é Pitões, as Júnias são de Santa Maria!

Mas tal forma, Júnias, é duvidosa... Existia, sim, Juynas ou Iuynas - desconhecido palavrão de que não deveremos fazer o latinório Júnias. Com efeito, Júnias foi nome de mulher latina mas não consta que deixasse rasto toponímico em nenhuma parte do império. Quem tal dia, está a fazer ao topónimo Pitões o que Júnio Bruto fez a Júlio César. Este tratava o Bruto por filho e, no entanto, o Bruto encabeçou a cinjura e apunhalou o imperador na mais repugnante cobardia e traição.

O topónimo do Mosteiro dedicado a Santa Maria (Nossa Senhora das Nevas!) era JUYNAS e nada mais. E, escrito assim. é topónimo desconhecido, sem significado, tal como Juriz. Estes nomes Júnias e Juriz não existem! Existe, e já existia em 1258, uma povoação que até era freguesia e pagava idêntica pensão, ao rei, qual pagava Pitões, Vila da Ponte, e outras. Essa povoação chama-se O Gerês e o seu orago era São Vicente. Nunca ninguém encontrou um só documento que falasse de Juriz. Mas há-os de São Vicente d'O Gerês!

Quanto às Juynas, Iuynas ou Juyas há-de ser fórmula errónea de Unhas, importantíssimo elemento da lenda da fundação do Mosteiro. Que se chamava Mosteiro da Senhora das Unhas (Mosteiro da Nossa Senhora das Unhas) está bem explícito nos documentos do P.e Diogo Martins Pereira a que acima aludimos (...). Não ponho as mãos no fogo por Júnias! Antes vejo no termo a tentativa de alguns eclesiásticos acharem sujo o nome Nossa Senhora das Unhas e tudo fazerem para o erradicarem.» 

(visto em http://carris-geres.blogspot.com/2017/01/pitoes-das-junias-o-toponimo.html)

GORIZIA / NOVA GORICA

GORIZIA / NOVA GORICA

Gorizia (italiano), Gurize (friulano), Gorica (esloveno), Görz (alemão), foi uma cidade do Império Austro-Húngaro, assim como Trieste, até à Primeira Guerra Mundial. Em 1920 tornou-se oficialmente parte da Itália.

Após a Segunda Guerra Mundial, a fronteira italo-jugoslava dividiu a cidade, ficando a maior parte na Itália e o restante na república jugoslava da Eslovénia, onde se desenvolveu a cidade de Nova Gorica. A fronteira, com uma barreira até 2004, atravessa a praça da estação ferroviária.

O nome de Gorizia / Gorica deriva do esloveno gorica (pronúncia "goritsa"), diminutivo de gora, «monte», e significa «pequeno monte» ou «colina».

A população da região é multilíngue, predominantemente italiana, friulana e eslovena.

 

CERVO / CERVEIRA

CERVA, CERVEIRA, CERVO, CERVOS, etc.

Alguns topónimos, na Galiza e Portugal, podendo não estar relacionados com o animal, mas sim outra raiz.

Cervo: designação comum aos mamíferos ruminantes e ungulados do género Cervus, da família dos Cervídeos, nativos do hemisfério norte, que geralmente apresentam pelagem castanho-clara e, no caso dos machos adultos, galhada caduca. Do latim cervu-. (infopedia.pt)

 

SUDÃO DO SUL — SOUTH SUDAN

SUDÃO DO SUL — SOUTH SUDAN

A República do Sudão do Sul é um país do centro-este de África, com capital em Juba.

O Sudão do Sul (South Sudan) separou-se da República do Sudão em 2011, que era até então o maior país africano. O Sudão Anglo-Egípcio (Anglo-Egyptian Sudan / السودان الإنجليزي المصري) foi um condomínio colonial entre 1899 e 1956. Tornou-se independente com o nome de República do Sudão (Republic of the Sudan / جمهورية السودان). 

O nome é o mesmo da vasta região africana, a sul do Sahel, tradicionalmente chamada Sudão. Deriva do árabe بلاد السودان (Bilad as-Sudan), «Terra dos Negros».

☛ Ver também:

Região geográfica do Sudão.

- República do Sudão.

SUDÃO — السودان — SUDAN

SUDÃO — السودان — SUDAN

A República do Sudão é um país do nordeste de África, com capital em Cartum (الخرطوم, Khartoum).

O nome é o mesmo da vasta região africana, a sul do Sahel, tradicionalmente chamada Sudão. Deriva do árabe بلاد السودان (Bilad as-Sudan), «Terra dos Negros».

O Sudão Anglo-Egípcio (Anglo-Egyptian Sudan / السودان الإنجليزي المصري) foi um condomínio colonial entre 1899 e 1956. Tornou-se independente com o nome de República do Sudão (Republic of the Sudan / جمهورية السودان). Foi o maior país africano até à separação e independência da República do Sudão do Sul (Republic of South Sudan) em 2011.

☛ Ver também:

- Região geográfica do Sudão.

- República do Sudão do Sul.

29 dezembro 2024

ESCÓCIA — ALBA — SCOTLAND

ALBA — SCOTLAND — ESCÓCIA

O segundo maior país dos que constituem o Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte. A sua capital é Edinburgh (Dùn Èideann) e a maior cidade é Glasgow (Glaschu).

A Escócia surgiu como reino independente no século IX, mas a partir do início do século XVII foi integrando as suas instituições com a Inglaterra, acabando por formar o Reino Unido. A Escócia mantem um parlamento e governo autónomos, assim como distintos sistemas legais, escolares, seleções desportivas, etc. As línguas da Escócia são o inglês, o escocês (Scots) e o gaélico escocês (Gàidhlig). O escocês é uma língua germânica com a mesma raiz que o inglês. O gaélico é uma língua celta.

Em gaélico o nome da Escócia é Alba, derivado de Albion, de uma raiz com o significado de «branco». Historicamente, o grego Ἀλβίων e o latim Albion, referiam-se à totalidade da Grã-Bretanha, provavelmente devido às falésias brancas de Dover. O nome gaélico Alba deu origem a Albania e Albany usados em inglês na Idade Média.

Em inglês e escocês o nome da Escócia é Scotland, derivado de Scoti, que é o nome latino dos gaélicos da Escócia e Irlanda, de origem incerta. A palavra latina Scotia, «Terra dos Scoti», foi usada inicialmente para a Irlanda, mas no século XI a forma inglesa Scotland já era usada em referência ao Reino de Alba.

Ver também:

- A nomenclatura das Ilhas Britânicas (British Isles).

Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte.

 

SIBERIA, Espanha

SIBERIA

Comarca na Comunidade Autónoma da Extremadura, Reino de Espanha.

A comarca, também chamada Siberia Extremeña, é constituída por duas mancomunidades: Siberia e Cijara, esta também conhecida com Siberia Norte.

O nome da região foi cunhado por ser uma zona remota e atrasada da Extremadura e da província de Badajoz, por comparação com a região remota no norte da Ásia. Originalmente a denominação era pejorativa, mas já não é assim considerada pelas populações da zona. Texto de José Ramón Mélida em 1908: «Comarca [...] con unos veinte pueblos distanciados y como aislados en aquella especie de desierto, sin caminos ni casi veredas que los comuniquen, lo que hace por demás penoso y peligroso recorrerla. Los viajantes de comercio, que la temen y rehúsan, si pueden, la llaman La Siberia, nombre terrible y significativo.»

Outra explicação para o nome, menos provável, é o prefixo latino cis-, «aquém de; do lado de cá de; deste lado de», com o rio Iber, Ibero ou Iberus, que poderia ser o Ebro ou o Guadiana. 
(http://www.uhu.es/publicaciones/ojs/index.php/huelvahistoria/article/viewFile/815/1269

PEMBA, Tanzânia

PEMBA
Kisiwa cha Pemba

Ilha do arquipélago e região autónoma de Zanzibar, na costa da Tanzânia. A capital da ilha é Chake-Chake.

O nome de Pemba em árabe é الجزيرة الخضراء (al-Jazirah al-Khadra), «a ilha verde», e em suaíli Kisiwa cha Pemba, com o mesmo significado.

Na Ilha de Pemba ainda há vestígios dos 200 anos de presença portuguesa no arquipélago, tanto no forte em Chake-Chake como na existência de touradas.

A mesma designação الجزيرة الخضراء (al-Jazirah al-Khadra) é ainda o nome árabe da cidade andaluza de Algeciras.

☛ A Ilha de Pemba não deve ser confundida com a baía e cidade de Pemba, no norte de Moçambique, apesar de a origem do nome ser provavelmente a mesma.

 

28 dezembro 2024

INGLATERRA — ENGLAND

ENGLAND — INGLATERRA

O maior país dos que constituem o Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte. A sua capital e maior cidade é Londres (London), que é também a capital do Reino Unido.

O nome do país — England em inglês — deriva de Englaland ou Engla land, ou seja «Terra dos Anglos» em inglês antigo. Os Anglos (Anglii na forma latinizada) era um povo germânico que vivia na península de Angeln (Anglia em latim), no sul da Jutlândia, atual estado alemão de Schleswig-Holstein, ou seja nos limites entre dinamarqueses e alemães (saxões). O nome da região de Angeln e dos Anglos tem pelo menos duas explicações. Uma é a raiz germânica *angh, «estreito» ou «apertado», em referência ao estuário do Schlei (Slien ou Slesvig Fjord em dinamarquês). Outra é que está relacionado com anzol ou pesca, como atualmente em inglês angling e em alemão Angeln.

Nos séculos V e VI os Anglos desembarcaram na Grã-Bretanha, com os Jutos e os Saxões, surgindo assim a designação de Anglo-Saxões. A Inglaterra forma-se com os Celtas, os Anglo-Saxões, os Viquingues e posteriormente os Normandos (de língua francesa). No entanto o nome que o país tomou foi o dos Anglos, isto é, England em inglês e parcialmente traduzido noutras línguas: Angleterre em francês, Anglaterra em catalão, Inghilterra em italiano, Inglaterra em português e castelhano, Inglismaa em estónio. Algumas línguas, incluindo grego, línguas eslavas e bálticas, usam formas iguais ou semelhantes ao latim Anglia.

A antiga nação celta da Cornualha (Kernow / Cornwall) está integrada administrativamente na Inglaterra. Em língua córnica o nome da Inglaterra é Pow Sows, o que significa originalmente Terra dos Saxões. O nome em gaélico escocês é Sasainn, em irlandês Sasana e em manês Sostyn, referentes também aos Saxões.
Em galês o nome da Inglaterra é Lloegr, com origem incerta, provavelmente numa raiz ligada a guerra.

Visto a Inglaterra ser o maior e mais poderoso dos países constituintes do Reino Unido, por metonímia, embora sendo um erro, é comum no estrangeiro chamar Inglaterra a todo o Reino Unido e ingleses a todos os habitantes, o que desagrada principalmente a escoceses e galeses. 

☛ Ver também:

- A nomenclatura das Ilhas Britânicas (British Isles).

Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte.

Cornualha.

-STAN

-STAN O sufixo persa -stân , - ston (ـستان, - stan ), em sânscrito स्थान, é usado em muitos topónimos de influência persa ou  turca . Signi...