02 agosto 2024

CORUCHE

CORUCHE

Vila e concelho do Ribatejo, Portugal.

«Não se conhecem referências ao nome de Coruche antes da primeira metade do século XII. Nos mais antigos documentos as formas do nome são sempre Culuchi e Coluchi e até ao século XV vamos encontrar Coluchio e Cruche alternando já com estas a grafia Coruche. A etimologia do topónimo foi estudada por Joaquim Silveira, que a filiou no "elevado monte, em cujo cimo se erguia o castelo medieval de Coruche e a que este castelo e a respectiva torre de atalaia, que havia de ter, dariam ainda uma maior eminência, levam-me, para explicar o seu nome, a aproximar o topónimo Coruche do nosso vocábulo comum corucho, que tem o sentido genérico de extremidade alta e acuminada de alguma coisa, picoto, coruto".» 

[Corucho: «parte mais alta das árvores; coruto; buraco por onde as abelhas entram e saem do cortiço.»

Coruchéu: «remate pontiagudo ou piramidal de torre, campanário ou de parte elevada de um edifício; agulha, flecha, pináculo.»

CORUCHE: «De etimologia incerta, mas parece derivar de corucho, 'cume', 'torre'. A antiga Rua do Coruche, em Coimbra (hoje Rua Visconde da Luz), devia o seu nome a um coruchéu ou torre (embora Ferraz de Carvalho o fizesse derivar do latim vulgar colutii, genitivo modificado de collotium, 'celeiro'; e, de facto, há documentos antigos que se referem a Coluchi). Tem a variante Corucho e os derivados Corucheira, Coruchéu, Coruchéus e Coruchos.» (infopedia.pt).

No brasão de Coruche encontram-se duas corujas, o que será uma interpretação errónea do topónimo.]

«A fundação da vila tem sido atribuída, por vários autores, aos galo-celtas no ano 308 antes de Cristo, o que é vivamente refutado por Margarida Ribeiro no seu Estudo Histórico de Coruche, situando-a, com os mais sólidos argumentos, no período romano de pacificação das zonas conquistadas, "sendo portanto Coruche uma povoação cuja origem se verificou no período de intensa laboração agrária, ou que teria evoluído dos latifúndios das zonas submetidas".

Séculos mais tarde a vila foi conquistada pelos mouros, sendo a sua população "toda passada a fio de espada", como afirmam textos árabes coevos, o que não corresponderá minimamente à realidade, sabendo-se do exagero das expressões utilizadas pelos escritores muçulmanos no que se refere a crónicas de armas. Pelo contrário, crê-se que a população assimilou normalmente as novas ideias incutidas pelo invasor, existindo mesmo uma larga franja populacional completamente indiferente à guerra, como mostra o primeiro foral e a transmissão de propriedades situadas no limite do termo, a partir de 1201.

Coruche foi conquistada aos mouros por D. Afonso Henriques em 1166, doando-a à Ordem de Avis em 1176. A 26 de maio de 1182 o rei concedeu a Coruche o seu primeiro foral, o qual seria confirmado posteriormente por D. Sancho I e D. Afonso II. O foral novo seria outorgado por D. Manuel I, a 28 de Março de 1513.

A vila de Coruche tinha representação nas cortes, com assento no 14.º banco, o que atesta a sua importância, começada a construir a partir do momento em que passou para os domínios da Ordem de S. Bento de Évora, sendo de admitir que tal proteção fizesse progredir a localidade, contribuindo simultaneamente para o progresso agrícola. A intensificação do povoamento como medida de garantia das terras reconquistadas, e cujas disposições se mantiveram até ao reinado de D. João I, foi para Coruche uma determinante do próprio foral, que atraiu gentes do norte do país e permitiu a fixação do elemento judaico, que gozou de grande proteção e do elemento árabe e moçárabe.

Nos alvores do século XVI a vila tinha já alcançado um progresso socioeconómico de grande relevo e, não fora a sua política interna, poderia, pelos privilégios concedidos e confirmados e pela sua riqueza, ter ascendido facilmente à categoria de cidade. É também neste século que se dá a criação da Misericórdia e a construção da sua sumptuosa igreja que viria a substituir a primitiva matriz, erguida em 1221 e arruinada pelo terramoto de 1531.»

(https://www.visitcoruche.com/coruch-fajarda-erra)

☛ Ver também:

Ribatejo.

KYOTO — 京都市

KYOTO京都市
Cidade japonesa na região de Kansai (近畿地方), ilha de Honshu (本州).
Foi a capital imperial do Japão entre 794 e 1868. O nome significa «cidade capital». Quando a Corte Imperial foi mudada para Edo, em 1868, esta cidade passou a chamar-se Tokyo (東京), que significa «capital oriental», enquanto Kyoto foi conhecida por a algum tempo como Saikyo (西京), «capital ocidental».
 

ZEBRO

Em toda a Península Ibérica encontra-se o topónimo ZEBRO ou suas variantes: Zebra, Zebrinho, Zebraínho, Zebreira, Zebral, Zebralhos, Zebreiros, Zebres, Zibreira, Zibreiros, Cebreiro, Cebral, Cebros, Encebras, Encebros, Cebrón, Cebrones, Zibria, Xabros, Zeberia, etc.

O nome refere-se ao equídeo selvagem ibérico primitivo, o zebro ou zebra (aparentado ao Equus hydruntinus), extinto em Portugal talvez no século XVI. Os cavalos do Sorraia (Equus caballos ssp. Sorraia) são os descendentes do zebro, descobertos e identificados no vale do Rio Sorraia há cerca de 100 anos. Precisamente na região do Sorraia encontram-se os lugares de Zebro (Foros do Zebro), Zebrinho e a Ribeira de Vale do Zebro, na freguesia da Lamarosa, concelho de Coruche (no mapa). Na imagem superior vêem-se prováveis zebros em pinturas paleolíticas em Ekainberri, Euskadi. A imagem inferior mostra cavalos do Sorraia em liberdade no refúgio de Vale do Zebro.

Os navegadores portugueses do século XV encontraram em África os equídeos com riscas semelhantes ao zebro, dando-lhe o nome de zebra (Equus zebra, Equus quagga, Equus grevyi). As zebras passaram a ser conhecidas por este nome em quase todas as línguas não africanas.

A palavra zebro ou zebra deriva do latim vulgar *eciferu-, do latim equiferu-, «cavalo selvagem».

Um Vale de Zebro muito conhecido situa-se na freguesia de Palhais, concelho do Barreiro, junto ao estuário do Tejo, onde se encontrava o Edifício dos Fornos de Biscoito de Vale do Zebro, que fornecia os navios a partir do século XV. Desde 1961 está localizada em Vale de Zebro a Escola de Fuzileiros da Marinha Portuguesa.

 

ACRE

ACRE

Rio e estado na Região Norte e extremo ocidental do Brasil.

«O nome Acre surgiu de “Aquiri”, que significa “rio dos jacarés” na língua nativa dos índios Apurinãs, os habitantes originais da região banhada pelo rio que empresta o nome ao estado. Os exploradores da região transcreveram o nome do dialeto indígena, dando origem ao nome Acre.» (1)

«O nome, que passou do rio ao território, em 1904, e ao estado, em 1962, origina-se, talvez, do tupi a’kir ü ”rio verde” ou da forma a’kir, de ker, “dormir, sossegar”, mas é quase certo que seja uma deformação de Aquiri, modo pelo qual os exploradores da região grafaram Umákürü, Uakiry, vocábulo do dialeto Ipurinã. Há também a hipótese de Aquiri derivar de Yasi’ri, Ysi’ri, “água corrente, veloz”.» (2)

«O nome provavelmente vem de 'aquiri', corruptela de 'uwákürü', vocábulo do dialeto Ipurinã que denominava um rio local.» (3)

O lema do estado do Acre, presente no brasão, é "Nec Luceo Pluribus Impar" (Não brilho diferente dos outros).

1. http://acre.gov.br/acre/

2. https://web.archive.org/web/20131029210205/http://www.cidades.in/etimologia-do-estado-do-acre/

3. http://revistagalileu.globo.com/Galileu/0,6993,ECT498531-1716-5,00.html

☛ Ver também:

Estados do Brasil.  

PROVÍNCIAS E DISTRITOS DE PORTUGAL

PROVÍNCIAS tradicionais e DISTRITOS administrativos de PORTUGAL continental.

As províncias estabelecidas em 1936, eliminadas pela Constituição de 1976, foram as seguintes: Minho, Douro Litoral, Trás-os-Montes e Alto Douro, Beira Litoral, Beira Alta, Beira BaixaEstremadura, Ribatejo, Alto Alentejo, Baixo Alentejo e Algarve.

Anteriormente o Minho e o Douro Litoral eram o Entre-Douro-e-Minho; as três Beiras eram uma só província da Beira; a Estremadura incluía o Ribatejo; o Alto e o Baixo Alentejo eram o Entre-Tejo-e-Odiana (Odiana era o antigo nome do Guadiana).

Os distritos administrativos foram criados em 1835, sendo 18 no continente e 4 nas ilhas. As províncias de 1936 não tiveram em conta os limites distritais, resultando sobreposições como se vê neste mapa: as províncias estão representadas com as cores de fundo e com limites a negro; os distritos estão limitados a vermelho dentro das províncias. Somente as províncias do Minho e do Algarve não têm sobreposições de distritos. Os nomes dos distritos são os das suas capitais. O concelho de Olivença foi anexado por Espanha em 1801, mas Portugal reivindica o município como parte do Alentejo.

As províncias tradicionais deixaram há muito de ter função administrativa e os distritos quase só servem como círculos eleitorais. A Constituição de 1976 prevê a instauração de novas regiões administrativas, mas tal ainda não foi implementado. As províncias são, no entanto, uma referência geográfica, cultural e identitária.

No âmbito da União Europeia existem regiões correspondentes aos vários níveis de NUTS (Nomenclatura das Unidades Territoriais para Fins Estatísticos). Os territórios das NUTS também não coincidem nem com as províncias tradicionais, nem com os distritos, nem com as áreas das CCDR (Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional). Os limites das NUTS têm variado ao sabor de diversos interesses, nomeadamente relacionados com a atribuição de fundos europeus de desenvolvimento (uma espécie de "gerrymandering" dos fundos).

No território continental, portanto excluído as Regiões Autónomas dos arquipélagos dos Açores e da Madeira, a única região / província / distrito / NUTS / CCDR onde todos os limites coincidem é o Algarve / Distrito de Faro.

Incluindo as ilhas, a República Portuguesa está dividida em 308 concelhos ou municípios e estes em 3092 freguesias, ou seja uma média de 10,2 freguesias por município e 15,4 municípios por distrito ou região autónoma.

Nota: o termo distrito no Brasil é aproximadamente equivalente à freguesia em Portugal, ou seja uma subdivisão num município.

☛ Ver também:

- Portugal.

NTUS de Portugal.

 

Å


Å — antes escrito Aa — é o nome de várias povoações na Noruega e Suécia. A palavra "å", em nórdico antigo "á", significa ribeiro, riacho ou pequeno rio. O exemplo da foto é a aldeia de Å, na comuna de Moskenes, ilhas Lofoten, Noruega. Para distinguir de outras Å, esta aldeia é também conhecida como Å i Lofoten.

 

VILA REAL

VILA REAL — Principal cidade da região do Douro, capital da antiga província de Trás-os-Montes e Alto Douro, no norte de Portugal.

Em 1289 D. Dinis outorgou um foral para povoamento da Vila Real de Panóias, que originou a cidade atual: «faço carta de foro para todo o sempre a vós povoadores de Vila Real de Panóias. (…) E esta Vila Real seja cabeça de todo Panóias».

Em 1823 a Câmara e um grupo de habitantes de «Vila Real de Trás-os-Montes» enviaram ao rei D. João VI uma petição a solicitar a elevação de Vila Real a Cidade Real. No entanto só em 1925 a vila foi elevada a cidade, mas mantendo o nome de Vila Real.

 

01 agosto 2024

LIBÉRIA

LIBÉRIA — País da África Ocidental, com capital em Monrovia.

A Libéria foi uma colónia dos Estados Unidos da América, criada pela American Colonization Society (inicialmente Society for the Colonization of Free People of Color of América) com o intuito de fazer retornar a África os escravos negros libertados e outros negros livres, oriundos da América. Os afro-americanos na Libéria tiveram a oposição das populações locais mas acabaram por declarar a independência da república em 1847, com uma constituição e símbolos à imagem e semelhança dos Estados Unidos da América. O nome do país deriva de "liberdade" ("liberty" em inglês). A capital, Monrovia, tem o nome em homenagem a James Monroe, Presidente dos Estados Unidos que promoveu o processo de colonização do território pelos afro-americanos. 

 

BIRMÂNIA — မြန်မာနိုင်ငံ

BIRMÂNIA — MYANMAR — မြန်မာနိုင်ငံ. País do sudeste asiático.

Para uso internacional, nomeadamente ao nível da ONU, em 1989 o governo birmanês mudou a denominação de Birmânia (Burma em inglês) para Myanmar. Isto gerou alguma polémica a nível político interno, mas ambos os nomes têm a mesma raiz e os seus equivalentes birmaneses são ambos usados diglossicamente. O nome em birmanês não foi alterado. "Myanmar" é a forma literária e formal; "Bama" (Birmânia, Burma) é a forma falada informalmente. O nome deriva do grupo étnico predominante: birmanês / bramá / bamar / myanmar. O nome completo do país é República da União de Myanmar, em birmanês ပြည်ထောင်စုသမ္မတမြန်မာနိုင်ငံတော် (Pyidaunzu Thanmăda Myăma Nainngandaw). Em português usam-se várias ortografias para Myanmar, como por exemplo Mianmar ou Mianmá. Esta última é a mais próxima da pronúncia birmanesa.

 

ALBÂNIA

ALBÂNIA SHQIPËRIA — Republika e Shqipërisë — República da Albânia. País dos Balcãs, situado entre o Mar Adriático, o Montenegro, o Kosovo / Sérvia, a Macedónia e a Grécia.

O nome da Albânia em diversas línguas tem origem no latim e no grego Albania, a partir do etnónimo Albani ou Albanoi (em grego Ἀλβανοί, em albanês Albanët), uma tribo ilíria. Na Antiguidade a região era chamada Ilíria (em grego Ἰλλυρία, em latim Illyricum ou Illyria). Na Idade Média o nome do país em albanês era Arbëria; os albaneses que se estabeleceram no sul da Itália ainda são chamados Arbëreshë. A origem do nome dos Albanoi e Albânia, ou Arbëria, pode estar na raiz céltica ou pré-indo-europeia *alp, «monte», «altura», ou *albho, «branco». O nome albanês moderno — Shqipëria — passou a ser usado principalmente desde o século XVIII. Costuma ser interpretado como «terra das águias» e o gentílico albanês «shqiptarë» como «filhos das águias»; shqiponja é águia em albanês.

O conceito irredentista da Grande Albânia (Shqipëria e Madhe) ou Albânia Étnica (Shqipëri Etnike) abrange boa parte dos países vizinhos, incluindo a totalidade do Kosovo (Kosova).

 

ALMADA

ALMADA
Cidade e concelho da Estremadura, Portugal. 
Nome derivado do árabe المعدن (al ma'adan), 'a mina'; um documento de 1170 refere-se a Almadana, e no século XIII já o topónimo se pronunciava Almadã. A nasalação tinha desaparecido em finais do século seguinte. A designação da "mina" refere-se à exploração de metais preciosos na Mina da Adiça e nas areias do Tejo. Adiça, por seu lado, deriva do árabe al-dîsa, que significa "trilho" ou "passagem subterrânea", o que se pode relacionar com mina. Para além de Almada, noutras regiões existem os derivados Almadas, Almadeina e Almádena. 
No concelho de Castro Marim, Algarve, perto do rio Guadiana, existe a aldeia de Almada de Ouro, um nome híbrido de origem árabe e latina, resultando o significado "Mina de Ouro". (infopedia.pt; João Fonseca, "Dicionário do Nome das Terras")
 

Unter den Linden

Unter den Linden, Berlin, Deutschland / Alemanha / Germany.

> Unter den Linden ist eine Prachtstraße im Berliner Ortsteil Mitte des gleichnamigen Bezirks, die zwischen dem Forum Fridericianum und dem Pariser Platz verläuft. Angelegt im Jahr 1573 unter Kurfürst Johann Georg als Reitweg vom Stadtschloss bis zum Tiergarten, wurde sie 1647 unter Kurfürst Friedrich Wilhelm befestigt und mit Linden bepflanzt. 

> Unter den Linden é uma famosa avenida do centro de Berlim. O nome significa "sob as tílias", porque é ladeado por essas árvores. Era a avenida mais elegante de Berlim antes da Segunda Guerra Mundial, com lojas requintadas, palácios, embaixadas etc. Exércitos marcharam em triunfo sob suas tílias; o povo comum caminhou por aqui até Brandenburger Tor (Porta de Brandemburgo) quando o Muro caiu.

> Unter den Linden (German: "under the linden trees") is a boulevard in the central Mitte district of Berlin, the capital of Germany. Running from the City Palace to Brandenburg Gate, it is named after the linden trees that line the grassed pedestrian mall on the median and the two broad carriageways.

 

MONACO

MONACO — Prinçipatu de Múnegu — Principauté de Monaco. Cidade-estado com apenas 2 km² de superfície. É o mais pequeno país membro das Nações Unidas. Está localizado na costa mediterrânica, rodeado pela República Francesa, a cerca de 8 km da fronteira italiana.
Os nomes do Mónaco nas línguas locais são Múnegu em monegasco (dialeto lígure), Mónegue em occitano, Monaco em italiano e francês. O topónimo teria origem em Monoikos (Μόνοικος), «única casa», havendo, entre outras, as seguintes hipóteses para o seu surgimento:
— de Monoeci, ligado à tribo lígure dos Albi-oeci;
— do fenício Melkart Menouakh, relativo ao deus Melkart, transformado pelos gregos em Héracles Monoikos (Ἡρακλῆς Μόνοικος).
Os romanos chamaram-lhe Portus Herculis Monoeci ou Hercules Monoecus.

MOCA — المخا — MOKHA — MOCHA

MOCA المخا — MOKHA — MOCHA. Cidade da costa do Mar Vermelho no Iémen. Entre os séculos XV e XIX, Moca foi um importante entreposto de exportação de café cultivado no Iémen e na Etiópia, sendo o principal porto mundial de café até ao século XVIII. Deu nome aos grãos de café moca, da espécie Coffea arabica. O nome da cidade está também na origem do caffè mocha ou mocaccino, elaborado em Itália. Na Alemanha, Mokka é um nome dado ao café turco (türk kahvesi). Na Áustria, Mokka é sinónimo de café expresso (espresso; bica em Portugal). A cidade iemenita também está na origem do nome da cafeteira moka ou cafeteira italiana.

MONTE DAS PITAS

MONTE DAS PITAS
Aldeia da freguesia de São Marcos da Serra, concelho de Silves, Algarve, Portugal.
O Monte das Pitas figura habitualmente nas listas de topónimos engraçados em Portugal, visto que pita é uma franga ou galinha nova e a palavra é usada pejorativamente para "mulher jovem ou rapariga" e, em Trás-os-Montes, para "homem efeminado". Além disso, pito é uma palavra de calão para "órgão sexual feminino".
Na realidade, Monte das Pitas é um fitotopónimo, pois pita ou piteira é o nome comum da planta do género Agave.

INHUMA e INHUMAS

> INHUMA — Município do estado do Piauí , Brasil. «Deram o nome de Inhuma, em virtude do grande número de pássaros chamados inhaúma exis...